domingo, 15 de janeiro de 2012

Cientistas Descobrem Partícula Capaz De Resfriar A Terra

Pesquisadores das universidades de Manchester e Bristol, em conjunto com o Sandia National Laboratories, acreditam ter encontrado um conjunto de compostos químicos que conseguem manter a Terra “resfriada”.
Os intermediários de Criegee, ou Bi-radicais de Criegee são poderosos oxidantes que enfrentam poluentes pesados, como o dióxido de nitrogênio e o dióxido de enxofre, ambos produzidos por combustão. Por conseguir combater esses gases eles são considerados como importantíssimos agentes com capacidade de limpar a atmosfera de forma natural.

Como o experimento foi feito 

Para detectar os Intermediários de Criegee os cientistas utilizaram um equipamento desenvolvido especialmente para o projeto que funciona com uma luz de síncroton de terceira geração.
Utilizando a capacidade de ajuste de níveis e intensidades de luz da aparelhagem, foi possível aos pesquisadores detectar a formação de moléculas que continham os mesmos átomos, mas em combinações diferentes.
Estudo sendo realizado 
Com isso, eles perceberam que os Intermediários de Criegee reagem muito  rapidamente, acelerando a formação de nitratos e sulfatos na atmosfera – que culminam na formação de aerossóis e nuvens, capazes de resfriar o planeta. 
Segundo declarou um dos cientistas pesquisadores, estas recentes descobertas trazem grande impacto no entendimento da velocidade e também da capacidade de trabalho de oxidação da atmosfera.
Apesar de a teoria dos Intermediários de Criegee ser conhecida desde a década de 1950, somente agora os estudiosos conseguiram detectá-los de forma experimental. Dessa forma, o trabalho traz muitas esperanças no sentido de se encontrar uma solução para o aquecimento global e o combate à poluição em todo o planeta.

Fonte:Tecmundo

Cuidado Com O Facebook

Cuidado com o roubo de dados no Facebook.

O Facebook, considerada a maior rede social do mundo, é alvo de uma nova onda de ataques que visam roubar números de cartões de créditos e contas de usuário. Quem alerta é David Jacoby, especialista do Kaspersky Lab, em uma postagem no blog oficial de uma das autoridades quando o assunto é segurança na internet.
O curioso neste novo ataque é como ele é realizado. Diferente de outros malwares, que atacam apenas para roubar informações, este é capaz de tomar sua conta, alterar sua imagem de exibição para a logo do Facebook e seu nome para “Facebook Security” (com caracteres especiais nas letras “a”, “k”, “S” e “t”). A partir disso são realizados novos ataques.
Quando sua conta é roubada, ela passa a enviar mensagens para seus contatos, comprometendo a segurança de outros participantes da rede. A mensagem enviada diz o seguinte:
 Last Warning: Your Facebook account will be turned off Because someone has reported you. Please do re-confirm your account security by: => http://apps-xxxx-xxxxx-user.de.vu Thank you. The Facebook Team. (em tradução livre: “Último aviso: Sua conta do Facebook será desativada porque alguém reportou você. Por favor, reconfirme sua conta em: => http://apps-xxxx-xxxxx-user.de.vu Obrigado. Equipe Facebook.)
Se você clicar no link enviado, que foi suprimido pelo analista do Kaspersky Lab por motivos de segurança, é levado até uma página bastante semelhante com a do Facebook. Lá, você precisa “confirmar” seus dados em um formulário que solicita, entre outras coisas, a senha de seu email. Ao enviar as informações, uma nova tela surge e solicita o número de seu cartão de crédito.
Ao que tudo indica, estes ataques não tem nada a ver com o worm Ramnit, que tem infectado membros da rede social de Zuckerberg desde 2010. O Facebook ainda não se pronunciou sobre o caso, mas o melhor remédio para esse tipo de atividade é a precaução. Nunca informe dados sigilosos, como senhas que você usa ou o número de cartão de crédito, em redes sociais ou serviços suspeitos.


Fonte:Tecmundo
Quem tem sorte nunca teve problemas com o computador. Já os azarados sofrem com telas azuis, desligamentos, reinicializações, queima de componentes e até explosões. Não que as pessoas gostem de bancar os terroristas com as máquinas, porém, existem situações em que a máquina se autodestrói.
Isso não é tão comum, mas ocorre e pode ser perigoso. É difícil identificar o motivo, porém, para nós, do Tecmundo, desmistificar todo tipo de assunto é importante. Portanto, hoje abordaremos algumas “coisas” que podem explodir no seu PC e os principais culpados.

Fonte de alimentação

O componente que mais gera “explosões” em computadores é a fonte de alimentação. Não que exista uma estatística com dados comprovando isso, mas os relatos na internet e a lógica apontam para tal conclusão. A fonte é a principal culpada por um simples motivo: toda a energia que alimenta a máquina vem dela.
 (Fonte da imagem: Divulgação/Zalman)
Claro, os casos que acabam em um grande show de luzes, e às vezes até fumaça, normalmente ocorrem porque a fonte entrou em um curto-circuito. Só o fato de ela fornecer energia não significa absolutamente nada, afinal, todos os aparelhos eletrônicos possuem fontes de energia, porém, raramente acabam explodindo.
O problema nos computadores é que a fonte de alimentação trabalha com tensões altas, e mais: ela alimenta outros componentes. Primeiramente, vamos comentar os motivos que podem fazer com que a fonte “vá para os ares”. Depois, entraremos nos mínimos detalhes, para relatar como os demais itens de hardware podem gerar uma pane na fonte.

Falta poder

Se você algum dia já fez uma pesquisa de mercado para esse tipo de produto, deve ter notado que a gama de marcas e modelos é grande. Há diversos fatores que diferenciam um produto de outro. O primeiro deles é a potência da fonte, valor que é especificado em Watts.
Fonte de 250W da Dynapower USA (Fonte da imagem: Divulgação/Dynapower USA)
A falta de potência é o primeiro dos fatores que causa problemas na fonte. Quando os componentes conectados a fonte demandam mais poder do que ela consegue fornecer, a reação dos componentes internos é o superaquecimento.
Não é regra geral, mas a falta de potência pode resultar na explosão de algum componente interno. Quem já abriu uma fonte deve ter notado que existem diversas pecinhas dentro dela. Um item comum é o capacitor, elemento que tem como função armazenar energia. E quando existe a demanda excessiva de poder, um capacitor pode explodir facilmente.

Baixa corrente na linha de 12 V

O segundo fator que pode gerar a explosão da fonte é um problema de baixa corrente na linha de 12 V. O que isso quer dizer? Basicamente, os itens de hardware do computador trabalham com tensões específicas. As fontes vêm configuradas para fornecer as seguintes tensões: 12 V, 5 V e 3,3 V. Cada tensão é utilizada por placas diferentes, sendo que alguns componentes compartilham a mesma “linha” de tensão.
Apenas 16 A na linha de 12 V pode ser insuficiente (Fonte da imagem: Divulgação/Dynapower USA)
O problema reside justamente nesse ponto. Diversas placas utilizando uma mesma linha de tensão podem gerar um problema para a fonte. Ainda que ela atenda aos requisitos de potência, pode ser que a corrente (medida em ampere) para alimentar os dispositivos não seja suficiente.
E novamente acabamos com o mesmo resultado: uma explosão que acontecerá porque a fonte não consegue distribuir a corrente necessária na linha de 12 V. Normalmente o problema é com os 12 V por um simples motivo: placas de vídeo consomem mais energia do que os demais componentes e elas são conectadas aos 12 V.

Baixa eficiência

Um detalhe importante a ser observado durante a compra de uma fonte é a eficiência. Muitos consumidores acabam comprando um produto por impulso, sem nem mesmo questionar ou pesquisar sobre a qualidade desse item. No caso das fontes, observar a potência é importante, porém, existe um segundo fator que determina se a fonte é de alta qualidade: a eficiência.
O que seria a eficiência? Trata-se de uma porcentagem obtida ao relacionar a quantidade de energia que a fonte consome com a que ela entrega. Por exemplo: adquirir uma fonte de 600 W não significa que ela utiliza apenas essa quantidade de energia.
O valor rotulado indica o que ela entrega aos componentes do computador, entretanto, a energia necessária para produzir esses 600 W é superior. Digamos que fosse necessário 700 W para que a fonte produzisse os 600 W. A porcentagem de eficiência seria obtida através da divisão dos 600 W por 700 W. Pegando uma calculadora, veríamos que o resultado é 0,86 (aproximadamente), ou seja, a eficiência é de 86%.
Certificação 80 PLUS GOLD (Fonte da imagem: Divulgação/Corsair)
E quanto mais eficiente é a fonte, menos energia ela consome para entregar um mesmo valor. Ocorre que quando a fonte não é muito eficiente, ela tende a transformar boa parte da energia consumida em calor. E esse calor em excesso pode resultar em uma possível explosão, visto que o superaquecimento é um problema para os componentes internos.

Placa de vídeo

Como já vimos, a fonte é a grande vilã das explosões. Entretanto, nem sempre a culpa é dela. As placas de vídeo offboard também podem, em ocasiões raras, gerar explosões. De maneira geral, elas são muito bem configuradas e trabalham com tensões e correntes de grande precisão.
Contudo, não há como manter o total controle da energia elétrica. Sem qualquer motivo aparente, uma placa de vídeo pode entrar em curto. O problema algumas vezes é do pino de energia que vem da fonte de alimentação. Contudo, o curto-circuito pode ocorrer sem explicações.
Grande demanda de poder (Fonte da imagem: Divulgação/Powercolor)
Em um caso desses, não seria a placa de vídeo que explodiria, mas sim a fonte. Em um curto-circuito o que acontece é que a energia proveniente da fonte de alimentação acaba voltando para o local de origem, ou seja, por algum motivo a placa de vídeo está fazendo a energia retornar.

Relato do editor

Um caso como o citado acima não é impossível e, digo por experiência própria, a explosão não é nada legal. Há dois anos, meu computador estava equipado com uma XFX GeForce 9800 GT e, sem qualquer motivo, a máquina desligou. Tentei ligar o PC, mas não havia sinal de vídeo e a placa-mãe não indicava estar recebendo energia (o LED de stand by estava apagado).
 (Fonte da imagem: Divulgação/XFXForce)
O caso ocorreu enquanto o jogo The Sims 3 estava sendo executado, o que não justificaria um superaquecimento. Para tirar dúvidas, removi a placa de vídeo, e a placa-mãe indicou estar recebendo energia. Felizmente a fonte não explodiu, isso porque o computador contava com uma Zalman, a qual tinha proteção contra curtos-circuitos.
Para retirar minhas dúvidas, peguei um computador que estava encostado para realizar um teste. Conectei a placa de vídeo novamente e liguei a máquina. Aí sim tive um bonito show de fogos de artifícios. Apesar de a fonte alternativa ter potência suficiente para a placa de vídeo, ela era de uma marca genérica, ou seja, não tinha qualquer proteção contra curtos-circuitos.
A placa de vídeo continua intacta e serve apenas de recordação. A fonte genérica queimou e ficou bem tostada. Já a placa-mãe não sofreu danos. Evidentemente, não recomendo que você realize a mesma experiência, pois existe grande chance de você perder outros componentes do computador.

Produtos de baixa qualidade

Continuando nossa lista de “coisas” que podem fazer o computador explodir, temos os produtos de baixa qualidade. Em geral, esses produtos são chamados de genéricos. Nessa lista, podemos encaixar os mais diversos tipos de componentes. Desde gabinetes com displays de temperaturas até unidades de DVD de marcas desconhecidas.
Produtos genéricos (Fonte da imagem: Divulgação/Diablotek)
O problema desses produtos “genéricos” está, justamente, na baixa qualidade. Por utilizarem componentes internos baratos, esses itens acabam não tendo um bom acabamento. Isso pode gerar diversos problemas. Claro, a explosão pode ser uma última consequência, porque o mais provável é que cabos ou peças eletrônicas derretam antes que algo mais sério ocorra.

Qualquer componente

Chegando ao fim de nossa lista, temos como vilão qualquer componente do computador. Apesar de as chances serem muito reduzidas, sempre existe a probabilidade de que qualquer peça do computador gere uma explosão. Seja a placa-mãe, a placa de som ou até uma placa de rede, todos estão propensos a curtos-circuitos.
Não precisa ficar assustado também e desligar seu computador. A maioria dos produtos de informática é testada de diversas maneiras. Os componentes de marcas mais conhecidas são ainda mais confiáveis, pois contam com peças eletrônicas mais resistentes. Contudo, apenas conjecturando uma possível explosão, até nesses componentes poderíamos encontrar um culpado.

Explosivos

Pelo título de nosso artigo, você talvez tenha pensado que o Tecmundo iria lhe ensinar a explodir um computador. Ledo engano. Nossa lista era apenas para citar os principais culpados das explosões acidentais. No entanto, se você está com raiva do seu computador e quer mesmo explodi-lo, a maneira mais rápida é optar por explosivos, pois a chance de acontecer um dos casos citados no texto é quase nula.
Nota: deixamos claro que o Tecmundo é contra todo tipo de violência, incluindo a violência contra computadores. Se você não gosta da sua máquina, recomendamos que faça uma doação, pois explodir coisas é uma péssima ideia.

Fonte:Tecmundo

Vc Sabia Q Seu Celular Ferve No Seu Bolso

Todo mundo sabe que alguns aparelhos eletrônicos liberam calor. Quem já abriu um gabinete sentiu de perto a temperatura elevada de alguns componentes de hardware, que esquentam ao ponto de requisitar uma solução de refrigeração avançada.
Agora, você sabe por que seu celular esquenta tanto? Será que os processadores dos portáteis realmente liberam todo esse calor? O Tecmundo investiga mais um assunto e compartilha com você os possíveis motivos para a elevação da temperatura e os reais perigos que tal inconveniente oferece.

O calor dos jogos!

O primeiro grande motivo é a sobrecarga do smartphone. Quando você executa jogos, a CPU, o processador gráfico e a memória trabalham muito. A mesma coisa acontece se você deixa muitos aplicativos rodando em segundo plano, pois o aparelho precisa ficar processando informações constantemente.
Mesmo que esses componentes sejam pequenos e trabalhem com frequências razoavelmente baixas, eles aquecem a níveis extremos, sendo que não há uma solução avançada de refrigeração. Resultado? O calor passa para a carcaça e você sente na pele os componentes eletrônicos fritando.

A bateria pegando fogo

A segunda razão para um smartphone sobreaquecer é o uso abusivo da bateria. Faça um teste: desligue seu smartphone, coloque-o para carregar na tomada, aguarde cerca de 20 ou 30 minutos e verifique a temperatura. Ele provavelmente vai estar bem quente, pois a bateria está recebendo muita energia.
No cotidiano, a situação é um pouco diferente. Se você deixar o celular ocioso, não notará quaisquer problemas de sobreaquecimento. Agora, quando você joga muito, há uma grande demanda de energia, fazendo com que a temperatura da bateria aumente um pouco e que ela sobreaqueça por conta do calor que é liberado pelos demais componentes.

Falta sinal, sobe a temperatura

O terceiro inconveniente que pode fazer seu celular ferver é a falta de sinal. Os smartphones vêm configurados para buscar constantemente um sinal da operadora. Caso o aparelho não consiga contato com a torre, ele continuará tentando e, consequentemente, gastará muita bateria e liberará grande quantidade de calor.

De onde vem tanto calor?

Apesar de os motivos acima justificarem o aquecimento dos componentes dos celulares, ainda é complicado entender como componentes tão pequenos esquentam tanto. Mesmo que o processador de um smartphone tenha tamanho reduzido, ele conta com milhões de transistores, os quais ficam muito próximos uns dos outros.
AmpliarMuitas tarefas para um único chip (Fonte da imagem: Reprodução/Qualcomm)
Imagine esses milhões de pequenos componentes operando juntos em uma frequência de 1 GHz. São muitos cálculos por segundo que, auxiliados por um sistema de refrigeração passivo, acabam resultando em temperaturas elevadas. Somando o processador, a GPU e os tantos outros componentes, você tem ideia de onde vem tanto calor.

Perigos do sobreaquecimento

A temperatura elevada do seu celular dificilmente vai causar queimaduras na sua pele, contudo, não é bom você arriscar usar um aparelho que esteja queimando seus dedos. Deixar os chips fritar tem alguns agravantes. Primeiro é importante ressaltar que o calor excessivo do gadget pode acarretar em uma explosão.
iPhone 4 entra em combustão espontânea (Fonte da imagem: Reprodução/Blog do iPhone)
Basicamente, em altas temperaturas, alguns componentes podem falhar e o mecanismo de proteção contra sobreaquecimento pode ter certos problemas. Com isso, o aparelho tende a continuar esquentando até que algum chip exploda ou entre em combustão. E não estamos de brincadeira; isso já aconteceu até mesmo com aparelhos confiáveis como o iPhone.

Como resolver?

Caso você verifique que seu smartphone está sobreaquecendo, pode seguir algumas das dicas abaixo para solucionar os problemas:
  1. Evite deixar muitos apps abertos em segundo plano;
  2. Procure jogar por curtos períodos de tempo;
  3. Instale algum aplicativo para verificar o uso da CPU;
  4. Não use o aparelho enquanto a bateria está sendo recarregada;
  5. Remova a capa protetora para que o aparelho possa resfriar;
  6. Não deixe o dispositivo conectado na tomada 24 horas por dia;
  7. Procure uma assistência técnica para consertar o celular.
Seja pelo alto desempenho ou pelo aquecimento excessivo, os smartphones estão cada vez mais parecidos com os computadores. A dica final é a mesma de sempre: cuide de seu aparelho que ele dificilmente terá problemas sérios. Você já teve alguma experiência de sobreaquecimento com algum gadget portátil? Conte-nos sua história!

Fonte:Tecmundo