A Índia testou nesta semana, com sucesso, um míssil de longo alcance intercontinental, capaz de transportar uma ogiva nuclear. O dispositivo tem alcance de mais de 3 mil quilômetros e poderia atingir cidades como Pequim ou Xangai, na China.
Especialistas em defesa acreditam que o país desenvolveu o aparato bélico como forma de se precaver de possíveis ameaças vindas da China, uma vez que os países já tiveram muitas desavenças no passado. O míssil serviria como uma espécie de alerta, fazendo com que os chineses pensassem duas vezes antes de mexer com os indianos.
O míssil em questão é o Agni-V, que tem 51 metros de comprimento. Ele pesa cerca de 50 toneladas e pode atingir uma altitude de 430 milhas. Para ser desenvolvido, o equipamento consumiu nada menos do que US$ 480 milhões. Apesar de os testes iniciais terem sido bem-sucedidos, será preciso esperar até 2014 para que o armamento possa ser considerado operacional.
A Apple é uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, ao lado de companhias como a Google e a Microsoft. Mesmo quando não há pronunciamentos eminentes, rumores e especulações evidenciam a Maçã cada vez mais.
Além dos boatos sobre novos iGadgets, uma das discussões sobre ela é justamente o fato de que não há imagens que mostram como é o seu ambiente de trabalho. Essa atitude é diferente da tomada pela Google, habitual divulgadora de fotos e vídeos de seus escritórios, fazendo com que pesquisas pela Apple na internet resultem em fotos externas e mesas cheias de produtos da marca.
Se você morre de vontade de conhecer a empresa de Steve Jobs por dentro, é hora de matar essa curiosidade! O site AppleGazette divulgou fotos das dependências da Apple. Elas dão uma ideia geral de como é o seu funcionamento e mostram claramente a arquitetura do local.
Como já era de se esperar, há grandes salas, muita tecnologia e um design eficiente — assim como há nos produtos da empresa. Mas talvez você se surpreenda, pois a Maçã tem um estilo mais tradicional do que o Facebook e o Google.
A grandiosidade da empresa espanta e já é evidenciada logo na entrada, com banners enormes e espaços abertos. A filosofia de trabalho criada por Steve Jobs está por toda parte — em forma de frases, fotos e menções ao seu legado — como mostra a imagem acima.
O interior dos escritórios faz uso de um design simples e eficiente, fazendo jus aos seus dispositivos. Em todos os ambientes, as janelas ocupam grande parte das estruturas, o que resulta em um ambiente claro, econômico e ambientalmente correto.
Entre as dependências da Maçã, está a única loja que vende camisetas, canecas e outros souvenires da empresa. Também é possível encontrar os gadgets e seus acessórios, com uma grande variedade de produtos e modelos.
A Apple oferece uma grande área de lazer, com tênis de mesa, pebolim e até uma quadra externa de basquete. Há também uma sala com bicicletas ergométricas para a prática de spinning, de forma que haja uma opção para quem quiser deixar de ser sedentário.
Esta sala azul e com estilo futurista é onde o sinal Wi-Fi e outros componentes de novos projetos são avaliados. Essa é uma das partes mais secretas de todo o complexo, pois é nela que todo o processo de construção dos gadgets é posto à prova.
Além das fotos do ambiente de trabalho e da estrutura da Apple, o site AppleGazette mostrou fotos de locais mais restritos. Na foto à esquerda, está o guru do design, Jonathan Ive, em seu estúdio. Já na da direita, está o time que era o braço direito de Jobs e o ajudou a construir a empresa que o mundo todo conhece.
Uma nova base está sendo construída
Como você já viu aqui, a Apple já tem um projeto para uma nova instalação. A construção seria no formato de um enorme círculo (semelhante a uma nave espacial), com capacidade para 13 mil funcionários. A preocupação ambiental também estaria em pauta, mantendo os janelões e conservando 6 mil árvores no terreno da empresa. Todo esse tamanho é surpreendente, pois ocupará uma área maior do que a do Pentágono, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
Já está mais do que comprovado que utilizar o celular ao volante pode provocar acidentes seríssimos no trânsito. Mas e em um avião? Um piloto quase derrubou uma aeronave com capacidade para 220 passageiros porque se esqueceu de baixar o trem de pouso no momento da aterrisagem, logo depois de chegar a Singapura.
O piloto não é nenhum aventureiro de primeira viagem. Segundo o site Gizmodo, ele já possui mais de 13.000 horas de voo de experiência e conhece muito bem os procedimentos para aterrissar uma aeronave desse porte.
Quando o avião chegou a uma altitude de 2.000 pés, o celular do capitão começou a apitar. Distraído com as mensagens de texto que chegavam a seu telefone, ele se esqueceu de baixar o trem de pouso e quase provocou uma tragédia. Quando percebeu o engano, era tarde demais — e um alarme já soava na cabine dizendo estavam voando baixo demais para ativar o trem de pouso com segurança.
Por sorte, eles conseguiram arremeter — a apenas 150 metros do chão — e, posteriormente, pousar com segurança. A Jetstar, companhia aérea responsável pelo voo, decidiu incluir essa lição no treinamento dos novos pilotos e introduziu uma serie de novos procedimentos para evitar que, futuramente, esse tipo de incidente possa ocorrer novamente.
Se você achava que a vida de cientista era glamourosa, cheia de equipamentos caríssimos e estudos sofisticados, pense novamente. De acordo com o site CBC News, um grupo de cientistas da Universidade Queen, no Canadá, descobriu uma torre de cocô de passarinho com quase 2 metros de altura, dentro de uma chaminé abandonada do campus.
Pode ser que os cientistas não sejam assim tão glamourosos, mas certamente são muito curiosos. Com a descoberta, eles decidiram analisar o conteúdo da torre para tentar encontrar a causa da diminuição da população de uma espécie de pássaro, o Chaetura pelagica, ou chimney swift. As descobertas foram publicadas no periódico Proceedings of the Royal Society B.
Torre de cocô
De acordo com um dos pesquisadores, John Smol, a torre de cocô é um verdadeiro livro de história, pois é o resultado de 50 anos de depósitos contínuos, e esta é a primeira vez que a medição de uma torre de excrementos é realizada. Através da análise, os cientistas esperam poder demonstrar que o uso do inseticida DDT foi a principal causa da diminuição no número de espécies insetívoras de pássaros, principalmente o chimney swift.
Segundo os cientistas, a chaminé da universidade acolhia uma população de mais de 4 mil chimney swifts, até que foi coberta por uma malha em 1993.
Diminuição no número de infecções do malware Flashback
Algo que muitos já sabiam – mas alguns insistiam em não aceitar – está sendo novamente colocado em pauta: o Mac OS X não é um sistema operacional invulnerável. É verdade que a grande maioria dos malwares encontrados no mundo é programada para atingir o Windows, mas isso não significa que ele seja o único alvo dos crackers – acontece uma predileção, pois as chances de proliferar as pragas são maiores.
Segundo os pesquisadores do Kaspersky Labs, os consumidores que optam pelo sistema operacional da Apple devem estar preparados para enfrentar novos botnets e outras pragas virtuais em seus computadores. A empresa de segurança afirma que “os malwares existem há anos, mas com o crescimento do Mac OS X no mercado eles acabaram ficando mais evidentes”.
Um exemplo que precisa ser lembrado é o Flashback, que atingiu mais de 600 mil computadores nas últimas semanas – a Kaspersky diz que agora, menos de 30 mil estão infectados. Novamente, é válido ressaltar que os usuários do Mac OS X não podem achar que estão totalmente livres de infecções. “A invulnerabilidade do Mac é um mito”, afirma a Kaspersky.
É preciso se proteger
Segundo o Ars Technica, o principal recado que a Kaspersky deu aos consumidores: “softwares antimalware são necessários para o Mac”. Essa é a única maneira de continuar navegando pela web sem problemas maiores. É claro, uma utilização consciente dos computadores também é primordial para garantir a estabilidade do sistema.
Você conhece quantas pessoas que reclamam muito do Facebook? E quantas delas realmente abandonaram a rede social de uma vez por todas? Pois é, o primeiro grupo pode até ser bem grande, mas são poucos aqueles que conseguem deixar de lado tudo o que o serviço de Mark Zuckerberg oferece. Afinal de contas, é inegável que há muitos benefícios por lá.
E quem acessa o serviço diariamente o faz por “opção” ou “falta de opção”? Será que existe realmente a necessidade de estar conectado aos amigos frequentemente – e saber de tudo o que está sendo postado e discutido por todos? Para algumas pessoas, esse tipo de pergunta nem deveria ser feito, pois é clara a importância da rede social.
Mas há quem afirme que o Facebook é dispensável e vai ser esquecido com o tempo, assim como aconteceu com outros serviços (como o Google Buzz e Orkut, que pelo visto está seguindo o mesmo caminho). Vamos conferir alguns dos principais argumentos mais utilizados por quem defende e por quem ataca a rede social mais utilizada do mundo.
Avanço significativo
Criado em 2004, o serviço já alcançou a marca de 800 milhões de usuários, o que significa uma média de 100 milhões de pessoas aderindo à rede social por ano – são cerca de 190 novas contas por minuto. E é claro que isso não aconteceu por acaso. Milhares de atualizações são feitas frequentemente no serviço, o que é ideal para que ele se adéque ao que a maioria deseja.
Assim como aconteceu com a Google, os executivos do Facebook não poupam esforços para adquirir outros serviços que possam agregar algum valor ao sistema. As mais relevantes delas são os serviços Beluga (que adicionou recursos muito importantes para o Messenger da rede social) e Instagram, que foi adquirido por 1 bilhão de dólares.
Nunca é demais dizer que o Facebook é uma rede social ideal para quem gosta de compartilhar. Muito mais social do que qualquer outra, ela permite a rápida disseminação de vídeos, fotos e textos – e é isso que faz dela algo tão presente na vida das pessoas.
Aplicativos sociais
Nós acabamos de dizer: o Facebook é a rede mais social de todas. E isso se reflete até mesmo nos aplicativos presentes no serviço. A maioria dos jogos existentes depende da interação entre vários perfis para que seja possível alcançar o sucesso. Recentemente, com várias atualizações, outras atividades começaram a ser mais sociais, o que inclui ouvir músicas e cozinhar.
Você não leu errado. Houve uma série de alterações no serviço, que passou a permitir que as pessoas compartilhem suas atividades mais corriqueiras. Ao visualizá-las, amigos podem interagir rapidamente, como pode ser visto no vídeo que está acima deste parágrafo.
Simplicidade é essencial
O que pode ser mais simples do que “Curtir”? Qualquer um que encontrar algo interessante na internet pode simplesmente pressionar o botão “Curtir” e começar a espalhar os conteúdos. Isso influencia os desenvolvedores a instalar plugins da rede social em seus sites – o que também ajuda a divulgar o próprio Facebook.
Ressaltamos: as principais funcionalidades são as mais simples. “Curtir” não demanda mais do que um clique e compartilhar só exige que você cole um link em seu status – enviar suas próprias fotos segue o mesmo caminho. Como o Facebook é um passatempo, ninguém quer complexidade. E esse é um dos motivos para tanto sucesso.
Falta de privacidade
Qual é a maior reclamação de todas? A privacidade, sempre ela. Melhor dizendo: a falta de privacidade que o Facebook proporciona para seus clientes. Tudo o que você digita, publica, envia e compartilha – com uma pessoa ou com o mundo – fica armazenado nos servidores do Facebook, que utilizam os dados para criar anúncios mais específicos para o seu perfil de utilização, assim como faz a Google.
Só que com o Facebook isso fica um pouco mais invasivo, segundo uma série de organizações, como a American Civil Liberties Union. Esta última, inclusive, diz que os cookies da rede social continuam armazenando informações dos usuários, mesmo depois que suas contas são encerradas.
Outro ponto que foi levantado há alguns dias está no sistema de backup do serviço. Se alguém perder a senha ou tiver a conta invadida, pode rapidamente ter acesso a todos os dados roubados, graças ao simples método de salvamento das cópias de segurança, que disponibilizam todas as fotos, postagens, listas de amigos e históricos de chats.
Todos querem o Facebook
Uma rede social que está em todos os lugares acaba estando mais presente do que gostaríamos. Muitos aplicativos na internet exigem cadastro na rede social para que possam ser utilizados, o que força algumas pessoas a criar perfis mesmo que não tenham o desejo de fazer isso.
E isso nos faz voltar ao tópico anterior: privacidade. A partir do momento que as pessoas criam seus perfis, começam a ser rastreadas pela rede social, que gera registros completos de navegação.
Existem outras opções?
Uma pergunta que sempre surge quando pensamos que o Facebook não deveria ser tão importante é: “Existem outras opções para os internautas?”. O Orkut, que foi o favorito dos brasileiros por muitos anos, encontra-se em processo de declínio, com cada vez mais pessoas deixando de acessá-lo.
O Twitter continua crescendo, mas os propósitos das duas redes sociais são bem diferentes. A única alternativa que temos é o Google Plus, que passa pelos mesmos problemas de falta de privacidade que o Facebook. Isso nos leva a pensar que a única solução seria não utilizar serviço nenhum. Por isso, é preciso pensar se o Facebook é uma necessidade ou uma opção.
Quanto mais presente na internet, mais ele vai se tornar uma necessidade para quem quer continuar integrado. Se as previsões estiverem certas e ele continuar avançando sobre outros sistemas de mensagens instantâneas, logo ele também será necessário para quem quer conversar com os amigos na web. E para você, o Facebook é uma realidade ou uma opção?
As páginas de artistas no Facebook ganharam hoje uma nova função, adicionada sem alarde. Agora, é possível ouvir às músicas de suas bandas ou cantores preferidos diretamente da rede social por meio dos serviços Spotify, MOG ou Rdio, que são parceiros do serviço liderado por Mark Zuckerberg.
A ferramenta pode ser localizada facilmente, ao lado do botão “Curtir”, e já está disponível na versão nacional do serviço.
Depois de uma infecção de enormes proporções ter atingido os sites com plataforma Wordpress, agora é a vez das páginas montadas em ASP sofrerem ataques de códigos maliciosos. Um script que está sendo chamado de Nikjju – por ter sido hospedado em um domínio homônimo – realiza uma injeção massiva de SQL nas páginas, gerando acesso irrestrito em diversos bancos de dados.
Isso permite que os softwares maliciosos tenham acesso aos bancos de dados dos sites invadidos. Inserindo códigos neles, links para falsos antivírus são mostrados e muitos internautas acabam sendo infectados por outros malwares. Segundo o relatório publicado pela empresa de segurança Sucuri, até o momento já se passaram dos 188 mil sites infectados, sendo que o número não para de crescer.
Depois de todo o alvoroço que foi a revelação da real cidade que foi utilizada como inspiração da Springfield dos Simpsons, o criador da série, Matt Groening, veio a público novamente e negou ter revelado o real paradeiro da cidade, como ele disse em entrevista anterior para a revista Smithsonian. Sim, fomos trollados mais uma vez.
Em outra entrevista para a revista, TV Guide Magazine, o criador da série afirma que nunca disse que Springfield foi inspirada na de Oregon, e que Springfield era o nome do seu trenó.
O produtor da série, Al Jean, disse em entrevista a mesma revista que Matt repete isso há cerca de 20 anos, e sempre confunde as pessoas: “Ele [Groening] se inspirou por ter crescido em Portland, mas é realmente uma cidade qualquer. É muito engraçado isso. Matt cresceu em Oregon e Os Simpsons estavam definitivamente inspiradas por sua infância. Mas não há nenhum estado específico para Springfield", disse Al Jean.
No último episódio dos Simpsons exibido na TV americana, o castigo de Bart dessa vez foi escrever no quadro a seguinte frase: "The True Location of Springfield is any state but yours", em português: "A verdadeira localização de Springfield é qualquer estado, menos o seu".
Em toda a história do cinema mundial existe um filme que é o mais amaldiçoado de todos e são tantas coisas que ocorreram que outro filme de terror poderia ser feito apenas com esses fatos. Esse longa é "A Profecia" de 1976, que é o original, um filme cheio de simbolismos católicos e que trazia como carro chefe o número da besta, 666.
Tudo começou ainda na redação do roteiro, que foi feito por Bob Munger, ele mesmo achou que a história era pesada e poderia ser problemática, por isso avisou aos produtores para tomarem cuidado, pois a coisa poderia ficar feia.
Harvey Bernhard foi designado para produzir o longa metragem e temendo problemas adotou um
crucifixo, o qual não tirava nem um minuto durante todo o tempo das gravações. Mas antes mesmo que alguma cena fosse rodada, o primeiro problema surgiu, pois assim que Gregory Peck aceitou o papel de pai do anti-Cristo seu pai na vida real se matou com um tiro na cabeça. Mesmo assim ele embarcou para as filmagens e no caminho seu voo foi atingido por um raio.
Como se não bastasse o avião que estava levando o produtor também foi atingido por um raio. Para deixar a situação ainda mais tensa, um pequeno jato que seria usado pela produção acabou sendo emprestado para outras pessoas, esse avião caiu matando todos.
Richard Donner, que era o diretor também quase morreu, primeiro o hotel onde ele estava sofreu um ataque a bomba, depois ele quase foi atropelado e escapou de outro ataque a um restaurante, pois chegou logo depois do acontecido.
Durante a gravação dois participantes da equipe foram mortos, um pelo cachorro que participava do próprio filme e outro foi morto por um tigre.
Para fechar com chave de ouro a última morte que envolve o filme é para lá de significativa:
John Richardson foi a pessoa responsável pelos efeitos especiais do filme, após o lançamento em 76, ele estava viajando em uma estrada holandesa com Liz Moore. Em certo momento ele perdeu o controle e bateu o carro, Liz acabou morrendo decapitada, de maneira semelhante a uma cena do filme, que ele mesmo fez. Atordoado ele saiu do carro e deparou-se com a seguinte placa: Cidade de Mommens a 66,6 Km.
Todos internautas devem lembrar do quão foi atribulado o início do ano de 2012, tudo porque de uma hora para a outra, grandes nações decidiram que era chegada a hora de controlar todo o conteúdo da web.
Mas como o esperado, projetos de lei, como SOPA e PIPA, que visavam “defender” os direitos autorais e combater a pirataria com regras absurdamente ridículas foram rapidamente repudiados pela grande maioria da população mundial.
Pois bem, depois da falsa paz que se estabeleceu na internet surge agora uma nova sigla para atormentar a todos nós, o CISPA (Cyber Intelligence Sharing and Protection Act), que é basicamente é a mesma coisa que seus predecessores em uma nova roupagem.
O projeto que está em trâmite no congresso dosEUA não atua punindo o fornecedor (todos devem lembrar do caso do fechamento do Megaupload) e sim o usuário comum, ou seja, nós, os internautas.
Se for aprovado, a privacidade de quem acessa a rede mundial de computadores estará comprometida, pois ele garante ao Estado o poder de obter informações coletadas na internet sobre qualquer pessoa e desativar qualquer coisa que represente ameaça virtual a segurança.
O projeto foi idealizado com o suposto propósito de auxiliar em uma provável ciberguerra, porém muitos críticos acreditam que a julgar pelo conteúdo vago do CISPA, tudo isto seja na realidade uma tentativa para conseguir uma brecha inicial para mais tarde ter poder suficiente de fato para monitorar, censurar e impedir qualquer comunicação online considerada prejudicial ao governo ou entidades privadas, atribuindo desta forma muito poder a qualquer entidade federal que alegue estar sendo ameaçada por interações online.
Mas isto não para por aí, já que até o Facebook, gigante das redes sociais, demonstrou apoio total ao CISPA, diferentemente do que aconteceu com a Sopa e Pipa.
“A HR 3523 não vai impor sobre nós nenhuma obrigação para compartilhamento de dados. Tudo o que precisamos fazer é compartilhar dados sobre ameaças virtuais específicas, o que nos permitirá dar mais proteção aos nossos cadastros privados, assim como é feito hoje”, nota emitida pelo Facebook..
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Situada ao norte do estado da Carolina do Sul, a Montanha Brown virou o centro das atenções para muitos turistas após aparecer em um episódio de “Arquivo X”, em 1999.
O lugar ficou conhecido por estranhas luzes emitidas no local. Às vezes sob a forma de “bolinhas subindo em direção ao céu”, outras como “feixes espirais” que se movimentam rapidamente.
Inicialmente acreditava-se que poderiam ter sido produzidas pelo homem, porém como as luzes apresentam diferentes formas, esta hipótese foi descartada. Ainda existem antigos relatos sobre o suposto fenômeno já no século XII, de índios que viviam naquela região.
De acordo com nativos, estas luzes seriam “espíritos perdidos de guerreiros Cherokees e Catawaba que se enfrentariam em uma batalha sangrenta”. Outra versão dos nativos acredita que as luzes seriam as viúvas de guerreiros indígenas, que procuram até os dias de hoje seu maridos.
A lenda mais recente criada para tentar explicar estas luzes data de 1850, de acordo com esta as luzes seriam sinais enviados pelo espírito de Belinda, uma mulher que foi assassinada pelo marido e posteriormente enterrada na montanha, para que encontrassem seu corpo.