quarta-feira, 23 de maio de 2012

Solução Paro O Ketckup


Cachorro-quente, hambúrguer ou pizza. Não importa qual seja o seu lanche, você vai sofrer para tirar as últimas gotas de ketchup ou maionese do frasco em que ele está guardado. Pelo menos é o que vai acontecer até que o novo material criado pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) comece a ser utilizado comercialmente.
Estamos falando do LiquiGlide, um material superviscoso que pode ser aplicado a vidro ou plástico, não interferindo no sabor ou nos padrões de conservação dos alimentos. O principal objetivo dos engenheiros responsáveis é fazer com que o desperdício de alimentos diminua, visto que todos os anos uma enorme quantidade de molhos é jogada no lixo por ficar no fundo dos frascos.
Fonte: Fast Coexist


Atendimento Virtual


Se você passar por um dos três aeroportos de Nova York nos próximos meses pode se deparar com atendentes um pouco diferentes. A autoridade portuária da cidade decidiu ampliar o serviço de atendimento ao cliente com a instalação de avatares (como mostrado no vídeo acima) que respondem as perguntas dos passageiros que necessitam de ajuda.
A medida foi tomada com base em opiniões de 10 mil clientes. "Uma das coisas que as pessoas disseram nas pesquisas é que eles queriam mais interação humana”, relata Patrick Foye, diretor executivo dos aeroportos. Newark Liberty e La Guardia já receberam as novidades, mas o JFK ainda não conta com as assistentes.
De acordo com a notícia do The Wall Street Journal, cada uma das assistentes virtuais custa 250 mil dólares, mas os aeroportos vão pagar 180 mil para utilizá-las por seis meses. Além dessa novidade, 100 pontos de energia serão instalados para que as pessoas possam recarregar seus gadgets.
Fonte: The Wall Street Journal


Nova técnica De Invisibilidade


 
A busca pela invisibilidade continua e os cientistas estão cada vez mais perto de consegui-la. Ainda não estamos falando de capas como as de Harry Potter ou outros objetos do mundo da ficção, que podem esconder qualquer pessoa. O que os engenheiros das universidades de Stanford e Pensilvânia estão criando são dispositivos que detectam a luz e a utilizam sem refletir nada, impedindo que seja possível enxergá-la.
Uma liga de silício e outros metais faz com que toda a luz seja cancelada, em um processo conhecido como camuflagem plasmônica. Com isso, o fluxo da luz é controlado para criar funções ópticas e eletrônicas ao material, evitando que qualquer pessoa consiga enxergá-lo. Segundo o TG Daily, a nova tecnologia pode ser aplicada a células solares, sensores e outros materiais similares – mas nada de capas de invisibilidade, pelo menos por enquanto.
Fonte: TG Daily


Famoso No YouTube


O vídeo que você acabou de ver acima é o filme sobre UFOs mais popular no YouTube, contando com mais de 19 milhões de visualizações. E, de acordo com o pessoal do io9, o motivo de que tanta gente o tenha visto — e acreditado que ele seja verdadeiro — se deve ao fato do material mostrar imagens nítidas, em vez dos típicos borrões e luzes estranhas.
Entretanto, Barzolff814, a pessoa que postou o material, também cuida de um site sobre farsas, o Hoax is Art, no qual outros internautas também podem publicar seus vídeos de mentirinha. Barzolff814 até fez um clipe (em francês) confessando que o material mais popular sobre UFOs não é real. Um farsante com consciência.
Fontes: io9Hoax is Art e Barzolff814


Pitzi Contra Danos No Seu Celular


Lançado oficialmente no Brasil na última segunda-feira (21 de maio), o Pitzi funciona como uma espécie de assistência técnica por assinatura para o seu celular. Com pagamentos a partir de R$ 5 mensais, o serviço oferece o conserto de qualquer problema de hardware que seu dispositivo possa vir a apresentar.
O valor cobrado pela empresa depende do smartphone que o assinante possui. Enquanto os donos de um Sony Ericsson X8 pagam os 5 reais básicos, aqueles que dispõem de um iPhone 4S de 64 GB terão que pagar R$ 25 a cada mês para proteger o gadget. Segundo a companhia, não há qualquer restrição quanto aos modelos e fabricantes suportados pelo serviço.
Vale notar que a assinatura só garante a correção de problemas de fabricação — em caso de acidentes, é cobrada uma taxa adicional de R$ 75. “Em uma assistência técnica, cobraria por volta de R$ 500 para trocar a tela de um iPhone”, declarou à Folha um dos fundadores do site, o americano Daniel Hatkoff. “E levariam 30 dias, no mínimo, para fazer isso”, complementa.

Como funciona?

Para dispor do serviço, é preciso que você seja um morador do estado de São Paulo, área de cobertura inicial do Pitzi. Também é necessário que o aparelho tenha sido comprado até 30 dias antes da realização da assinatura, situação que deve ser comprovada através do envio da nota fiscal do produto para a empresa.
 
Feito o processo, toda vez que o gadget registrado apresentar algum problema, basta entrar em contato com a companhia para falar com um de seus especialistas. Dependendo do problema, é enviada uma caixa especial pré-paga para que o celular seja enviado para conserto através do sistema Sedex.

Prazos e contato com as fabricantes

Assim que o conserto estiver pronto, o aparelho é devolvido — segundo a companhia, o processo leva um período máximo de uma semana para ser finalizado. Caso a garantia com a fabricante ainda esteja valendo, o Pitzi ajuda a estabelecer o contato entre ela e o consumidor, evitando longas filas de esperas e gastos com ligações telefônicas.
Vale lembrar que o serviço não cobre furtos e roubos, embora garanta a devolução total da mensalidade do mês atual nesses casos. O serviço também permite a transferência de assinaturas caso o aparelho coberto seja vendido, embora não seja possível trocar o aparelho que será protegido — nesse caso, um registro específico terá que ser feito para o novo dispositivo.
Fontes: Folha de São PauloPitzi


Voltando Aos Velhos Tempos


 

Praticamente todo mundo que curtia os games do Super Nintendo dá algum jeitinho de voltar a se divertir com os seus jogos preferidos. Lançar mão de algum emulador em seu PC, por exemplo, é uma excelente alternativa para conseguir matar a saudade.
Nesse sentido, os donos de Wii sempre contaram com outra excelente opção: adquirir jogos clássicos para o video game por meio do Virtual Console. Pois agora, quem tem o aparelho vai ficar ainda mais feliz.
O site ThinkGeek, disponibilizou para venda um controle de Super Famicom (a versão japonesa do Super Nintendo) que pode ser conectado ao Wii Mote, tudo para que você possa jogar Super Metroid, Zelda: A Link to the Past e Street Fighter II com ainda mais saudosismo.
Ficou louco para botar as mãos em um destes? O gadget pode ser encontrado à venda neste link e está disponível por 19.99 dólares, cerca de 42 reais no câmbio atual.
Fonte: Gizmodo e ThinkGeek


Usando A Mente Para Se Dar Bem


 
Thomas Langenbach, um executivo do Vale do Silício, foi preso por utilizar etiquetas falsas na compra de produtos em lojas da rede Target. O homem trabalhava com uma companhia de softwares chamada SAP e aproveitou as ferramentas que tinha para criar códigos de barras, os quais eram colados em caixas de LEGO e adquiridos por preços muito baixos.
Segundo a notícia do Mercury News, foram encontradas centenas de caixas de LEGO na casa de Langenbach — uma residência que vale 2 milhões de dólares. “Ele vendeu 2.100 itens durante um ano no eBay, e fez 30 mil dólares. O motivo seria dinheiro, mas para que ele queria o dinheiro? Eu não sei”, relatou Liz Wylie, representante da polícia de Mountain View.
Fonte: Mercury News


Android Como Usar O Mapa Offline


Se você possui um celular com Android, porém não usa internet 3G, pode sentir dificuldades em usar os mapas do Google Maps no seu aparelho. Por padrão, eles funcionam apenas quanto existe uma conexão com a rede, porém você pode salvar previamente os locais que deseja acessar offline.
Se você for para um local muito remoto, que não possui conexão com a internet, pode usar essa ferramenta para garantir que você vai conseguir se localizar sem maiores problemas. Ou mesmo se você estiver só com o Wi-Fi e não quiser depender de um ponto de sinal livre, é melhor se preparar anteriormente.
É importante lembrar que, para este tutorial funcionar, você deve estar utilizando uma das mais recentes versões do Google Maps, já que este recurso é relativamente novo. Abra o aplicativo no seu celular e faça a pesquisa de um local.

1- Habilite a função

Primeiramente, é preciso habilitar essa função. Na janela de configurações do aplicativo, existe um botão chamado “Google Labs” ou apenas “Labs”, dependendo da sua versão do sistema operacional e do aplicativo.
Assim como acontece no YouTube e no Gmail, as funções novas ou que estão em teste são disponibilizadas nessa sessão. Isso quer dizer que, apesar de funcionar, a ferramenta pode não estar completamente finalizada.
Após abrir a janela do “Google Labs”, encontre a opção “Pré-carregar o mapa” ou “Pre-cache map area”. Habilite essa ferramenta marcando a sua caixa de seleção. Agora você já pode começar a salvar o que deseja.

2- Pesquise e salve

Por não ser algo que ocupa muito espaço no seu celular, é recomendado que você salve uma cidade inteira de uma só vez, e não apenas pequenos trechos. Isso previne que você precise de uma área do mapa que não foi salva.
Pesquise o nome da cidade, como São Paulo ou Curitiba, por exemplo, e espere o mapa carregar. Agora clique no nome do local, que aparece no mapa, para abrir uma janela com algumas opções.
Selecione “Pré-carregar área do mapa” e espere o processo ser finalizado. Isso pode demorar alguns minutos, de acordo com a sua conexão e com o tamanho do mapa que você está tentando salvar.

3- Acesse os mapas rapidamente

Após o processo de salvar para visualizar depois, você pode desligar a internet do seu dispositivo completamente e ainda ser capaz de visualizar em detalhes os mapas salvos. Nomes de ruas e pontos importantes são mostrados, porém não é possível traçar rotas, apenas consultar o que foi guardado.
Toda a área salva é mostrada dentro de um quadrado com borda preta. O que estiver na parte interna pode ser acessado sem maiores problemas. Como é possível ver na imagem acima, o que não for pré-carregado não pode ser visto sem uma conexão com a internet, ficando borrado quando você tenta dar zoom.


Sua Cama Do Futuro Como Construir


 
Embora pareça algo digno da ficção científica, a construção de uma cama flutuante não exige nenhuma espécie de tecnologia avançada ou gastos absurdos. É o que prova uma galeria publicada no site Imgur, na qual é possível ver como um objeto do tipo pode ser montado com o auxílio de ímãs poderosos e alguns cabos de aço.
Para montar o objeto, foi preciso também desenvolver uma base de madeira responsável por manter a estabilidade da cama flutuante. A peça principal do projeto são quatro ímãs de neodímio sólido, responsáveis por gerar força magnética suficiente para que o efeito desejado seja obtido.
O autor da cama voadora não divulgou o valor investido em sua construção, tampouco informou o tempo necessário para construí-la. Caso você disponha do conhecimento e das ferramentas necessárias, vale a pena conferir a página oficial da empreitada para ter ao menos uma ideia de como começar a reproduzi-la.
Fonte: Imgur
Galeria de Imagens











Onde Ficam Os Dados Que Vc Troca Com A Internet


                  Os centros do Facebook apresentam particularidades bonitas, como luzes azuis 
Não importa quanto tempo você passa conectado ou o que você mais gosta de fazer na internet, o fato é que você sempre está trocando informações com a rede.
Quando você manda uma foto para o seu álbum do Facebook ou, então, guarda as suas informações em um drive virtual, com certeza imagina que os dados foram enviados para algum lugar, afinal de contas, deve haver um repositório físico para as informações da internet.
Porém, algum dia você já parou para pensar onde é que ficam “guardados” os principais sites da rede? Em que local estão essas páginas com milhões de cadastros, bilhões de acessos mensais e um incontável número de informações?

Datacenters: milhões de terabytes ocupados a cada dia

A resposta das perguntas você já sabe, pois acabou de ler o título acima. Mas deixando as piadinhas de lado, são nos Datacenters (também conhecidos por vários outros nomes, como Computador Central, Centro de Informações, Centro de Dados...) que ficam armazenadas praticamente todas as informações da internet que você acessa o dia todo.
Se você quiser resumir de forma extremamente simples, pode dizer que um centro de informações é uma espécie de HD gigantesco, capaz de guardar incontáveis terabytes.
Estes podem ser “pequenos”, como no caso de empresas privadas e que contam com seus próprios datacenters, ou enormes, como os das grandes corporações que abrem os seus dados para o mundo, Google, Microsoft, Apple, Facebook e muitas outras.
Inclusive, no caso das gigantes da internet, os datacenters são a parte estrutural mais importante dessas companhias e são conhecidos também como “fazendas de servidores” (server farm), isso devido à quantia enorme de equipamentos do tipo ali reunidos.

Os centros de dados contam com diversos equipamentos supermodernos, como grandes servidores (os corações dessas estruturas), fontes de alimentação ultrapotentes, serviços para administração de emergências e controles avançados de temperatura. Também existem vários dispositivos de comunicação, afinal de contas, as informações ali guardadas precisam ser acessadas de alguma forma.
Assim, quando você está utilizando o seu computador e digita uma URL, como www.detudoumpoucophb.blogspot.com , o seu PC entra em contato com o servidor que hospeda o conteúdo do site. Este, por sua vez, envia as informações requisitadas, tudo por meio de uma conexão com a internet.
Isso, é claro, explicando de maneira bastante simples, uma vez que estes datacenters são tão complexos que necessitam de profissionais extremamente gabaritados. Quem deseja trabalhar na área deve não só contar com conhecimentos profundos em tecnologia da informação, mas também em aspectos específicos do funcionamento dos datacenters, como fazem o engenheiro de sistemas, técnico-mestre de instalações, arquiteto de armazenamento, entre outros.
Confira alguns dos principais datacenters do planeta.

Facebook: projetos inovadores

O Facebook conta com mais de 900 milhões de pessoas cadastradas em seu site, utilizando sempre os serviços de forma ativa. Se isso significa uma quantidade gigantesca de informação sendo enviada para o site, imagine então o tamanho dos centros de informação da empresa.
Ampliar
O mais novo datacenter da rede social, localizado em Prineville, no Oregon, Estados Unidos, conta com várias novidades em seus mais de 30 mil metros quadrados. O design das suas estruturas, por exemplo, deve seguir um novo esquema desenvolvido pelo Open Compute Project, um projeto que visa impulsionar a criação de padrões abertos de design de centros de dados.
As exigências de equipamentos especializados – especialmente servidores – é tão grande que a empresa já trabalha desde o ano passado com hardware próprio para os seus datacenters, dispensando fornecedores de peso, como Dell e HP. Imagina perder um cliente como o Facebook?
Datacenters precisam contar com vários mecanismos de resfriamento e abastecimento de energia 
Além disso, a estrutura consome praticamente a mesma quantia de energia que todo o condado em que está inserida. Em contrapartida, o novo centro de informações do Facebook trouxe mais de 210 milhões de dólares para o estado, além de gerar cerca de 230 empregos.

Microsoft – espalhando servidores pelo mundo

O foco da Microsoft pode não ser somente os serviços na nuvem, mas a companhia conta com muitos produtos voltados à internet (mais de 200, segundo a empresa), como o Microsft SkyDrive, além da hospedagem de milhões de contas de email no Hotmail.
E os mais de 1 bilhão de consumidores dos serviços da companhia contam com vários datacenters espalhados pelo planeta, inclusive o maior da América Latina, que fica no Brasil. A ideia da Microsoft é ter pelo menos um em cada região do globo, tudo para garantir maior velocidade no acesso às informações postadas na nuvem.
Já em Chicago, a companhia mantém um dos maiores datacenters do planeta, com mais de 65 mil metros quadrados. Entre as estatísticas do centro de dados, destaca-se a sua eficiência no reaproveitamento de água, pois ele consome apenas 1% do que é gasto em outras estruturas do gênero.
                               Alguns containers de servidores da Microsoft 
Neste complexo da Microsoft, também é utilizado o sistema de separação dos servidores em unidades, ou seja, eles são construídos em containers e armazenados dentro do prédio para que sejam mantidos resfriados. É daí que vem aquele termo “fazendas de servidores”.

Wikileaks: é preciso esconder

O Wikileaks é o responsável por algumas das últimas grandes polêmicas envolvendo o mundo da internet. Por vazar informações confidenciais de governos do mundo todo – especialmente dos EUA –, o site precisa encontrar maneiras de se esconder.
Datacenter escondido em bunker 
A alternativa encontrada pelos responsáveis pela infraestrutura do Wikileaks foi se inspirar nos esconderijos da Segunda Guerra Mundial e construir um datacenter embaixo da terra, como se fosse um bunker.
As instalações de Bahnhof, na Suécia, são impressionantes principalmente se você perceber que tudo é bastante rústico, não havendo qualquer tipo de acabamento nas paredes ou no teto. Inclusive, é difícil imaginar como é que toda essa parafernália foi parar ali.
                     Tudo é muito rústico 
Apesar de o centro de informações parecer intransponível, os responsáveis pensam em maneiras de tirar as suas bases de dados de terra firme. A ideia é construir datacenters em barcos, levando tudo para águas internacionais. Com isso, nenhuma lei poderia ser aplicada ao site.

Apple: o iCloud precisa contar com estrutura

A empresa da Maçã também conta com um centro de dados impressionante. Construído na cidade de Maiden, na Carolina do Norte, o empreendimento é o terceiro da companhia no mesmo estado.
                                      Centro de processamento de dados da Apple, em Maiden, na Carolina do Norte 
A justificativa é simples: ali eles contam com estrutura preparada para receber grandes indústrias que consomem muitos recursos, como água e energia.
Apesar disso, esses "diferenciais" seriam apenas uma garantia para a empresa, uma vez que a companhia quer que a estrutura atinja 100% de eficiência energética até o fim do ano. Ou seja, o datacenter produzirá toda a luz que for consumir.
                                                  Corredores praticamente sem fim! 
O prédio, inaugurado na metade do ano passado, custou aos cofres da companhia cerca de 1 bilhão de dólares e foi desenvolvido para suportar o iCloud, novo serviço de armazenamento da dados na nuvem disponibilizado pela Apple.

Google: muita informação

Os escritórios da Google espalhados pelo planeta impressionam e sempre deixam todos de queixo caído. Pois saiba que a gigante não para por aí e também investe pesado no desenvolvimento dos seus centros de dados, ainda que tenha tido um começo difícil.
                                                                           Servidor da Google no ano de 1999 
Em 1999, no início de suas atividades, a companhia contava com uma estrutura extremamente simples. O servidor que sustentava o buscador no ar era um rack no qual se amontoavam 80 processadores e dois roteadores HP – além de alguns metros de fios totalmente embolados.
Cerca de 13 anos depois, a empresa conta com dezenas de datacenters espalhados pelo mundo, alguns com gigantescas fazendas de servidores e centenas de milhares de containers recheados de dados. Tudo, é claro, dando preferência aos países mais frios, para economizar em sistemas de resfriamento.
O melhor é que a empresa adora inovar no desenvolvimento dessas estruturas. Além de investir cada vez mais em edificações ecologicamente corretas, a Google surpreende também aproveitando outros empreendimentos, como o fato de ter criado um datacenter onde antes era uma fábrica de papel.
Dessa forma, mesmo contando com mais de 1 milhão de servidores trabalhando de forma ativa, a empresa consome “apenas” 0,01% da energia produzida em todo o nosso planeta.
A companhia, assim como o Facebook, também desenvolve o hardware dos seus servidores e trabalha sempre com uma política muito rígida de segurança dos dados. Os backups, por exemplo, não ficam na mesma estrutura que os “dados originais”, afinal de contas, se um incêndio atingir a estrutura, essa cópia de segurança não terá utilidade nenhuma.
Quer saber mais sobre os datacenters da Google? Pois saiba que é possível conseguir mais informações indo “direto na fonte”, uma vez que a própria empresa mantém um site com explicações de como funcionam os centros de informações da companhia.


CEOs + Bem Pagos Do EUA


 
Uma pesquisa feita pelo Wall Street Journal revela que Tim Cook, atual CEO da Apple, é o executivo mais bem pago dos Estados Unidos. Os dados obtidos mostram que ele chegou ao topo da lista com bastante facilidade, tendo lucrado US$ 300 milhões a mais que o segundo colocado, Larry Elison, da Oracle.
Confira abaixo os 10 nomes que lideram a lista:
  • Tim Cook, Apple— US$ 377,98 milhões;
  • Larry Elison, Oracle — US$ 76,01 milhões;
  • Leslie Moonves, CBS — US$ 69,32 milhões;
  • Ronald B. Johnson, JCPenney — US$ 53,27 milhões;
  • Sanjay K Jha, Motorola Mobility — US$ 46,59 milhões;
  • Vikram S. Pandit, Citigroup — US$ 42,99 milhões;
  • Philippe P. Daumon, Viacom — US$ 42,82 milhões;
  • Gregory Q. Brown, Motorola Solutions — US$ 32,07 milhões;
  • Robert A. Iger, Disney — US$ 30,4 milhões;
  • Alan Mylally, Ford Motor — US$ 28,89 milhões.
Embora oficialmente Cook receba somente US$ 1,80 em salários e incentivos anuais, ele tem direito exclusivo a opções de ações da empresa, o que lhe garantiu um lucro de mais de US$ 1 milhão por dia durante o ano de 2011. Ele assumiu o papel de CEO da Apple dois meses antes do falecimento de Steve Jobs, cofundador da empresa que o recomendou para o cargo.
O cheque de pagamento do executivo deve ser ainda maior em 2012, devido ao aumento constante dos valores das ações da empresa. Desde o momento em que o Wall Street Journal coletou os dados de sua pesquisa, o valor de mercado da Apple já cresceu em 29%.
Fontes: Wall Street JournalSmarthouse


Montando Seu Propio Vídeo No Google Street View


Imagine poder criar um vídeo com uma rota específica a partir de imagens do Google Street View. Se você está se perguntando “Qual seria a utilidade disso?”, idealize então poder mostrar a alguém (seu parente distante que nunca foi em sua cidade, por exemplo) um trajeto saindo do aeroporto até a sua casa em vídeo, sem que você tenha muitas complicações para isso.
Trata-se de uma forma eficaz de evitar que qualquer pessoa se perca — e você ainda pode acrescentar uma narração para deixar o processo ainda mais fácil.
Tudo isso é possível ao combinarmos dois programas com (obviamente) o Google Street View. O resultado é um vídeo time-lapse que aparenta ter sido filmado em um veículo em movimento.

Pré-requisitos

SnagIt

Windows Live Movie Maker


Capturando as imagens do Google Street View

O programa SnagIt será utilizado para capturar as imagens do Google Street View sem que você necessite apertar “Print Screen” a todo o momento. No caso, você também pode utilizar outro software que realize a captura de tela — a única necessidade é que ele faça os screenshots de forma sequencial.

Ao abrir o SnagIt, você deverá configurar o tópico “Capture Type” para “Region” e selecionar o Timer (o símbolo do relógio).

Na janela que irá abrir, vá à aba “Capture timer” e clique em “Enable timer-activated capture”. Depois, basta definir, em “Frequency”, de quanto em quanto tempo o programa vai realizar os screenshots.

Agora, após configurar o Timer e selecionar o botão vermelho no menu principal do SnagIt — tópico responsável por ativar a captura de tela —, vá rapidamente ao Google Street View e selecione apenas a região que deverá ser gravada.

Assim, a cada 10 segundos (no caso, este foi o tempo estipulado neste tutorial, mas você pode modificá-lo para mais ou para menos), o programa registrará as imagens que estão aparecendo no Google.
Por isso, você deve ir “andando” pelo Google Street View, percorrendo o caminho desejado. Nesse meio tempo, o SnagIt vai registrar todos os seus passos e salvar as imagens automaticamente em uma pasta do seu computador.

Montando o vídeo

O Windows Live Movie Maker será o responsável por compilar todas as imagens capturadas no passo a passo anterior em um único vídeo.

Com o programa aberto, vá ao tópico “Adicionar vídeos e fotos”, localizado no menu superior. Em seguida, uma janela será aberta para que você encontre em seu computador as imagens que serão utilizadas.

Com todas as figuras já abertas no Movie Maker, selecione a aba “Ferramentas de Vídeo” — que estará em destaque em cima do tópico “Editar”, no menu superior.
Nesta opção, defina o tempo 0,2 segundos em “Duração”. Para ver o resultado do vídeo antes de salvá-lo, basta clicar em “play”, abaixo do “Preview”.

Caso você também queira adicionar áudio ao seu vídeo, volte à aba “Início” e selecione a opção “Adicionar uma música” — com isso, o programa fará automaticamente o encaixe da música em seus vídeos.
Agora, basta salvar o seu trabalho no formato desejado e dividi-lo com os amigos (e parentes distantes) da forma que você preferir