quinta-feira, 26 de abril de 2012

Comer Pizza Pode Curar Câncer De Próstata


 
Vários estudos já haviam revelado que consumir pizza — aquela delícia da culinária italiana repleta de calorias — pode diminuir o risco de desenvolver problemas cardíacos e até câncer, graças à presença de uma substância chamada licopeno, o pigmento que faz com que os tomates tenham a sua cor vermelha.
Um grupo de cientistas da Universidade de Long Island, Nova York, descobriu que mais um ingrediente dessa receita mágica, o orégano, pode ser uma importante arma no combate ao câncer de próstata.
De acordo com o uma notícia publicada pela universidade, os pesquisadores realizaram alguns experimentos em laboratório com a substância carvacrol — presente no orégano —, aplicando o composto em células cancerígenas da próstata. Eles observaram que as células foram eliminadas rapidamente, e que depois de quatro dias quase todas haviam desaparecido.

Tempero milagroso

Embora os estudos ainda estejam em uma fase muito preliminar de testes, os pesquisadores acreditam que o carvacrol induz à autodestruição das células de câncer na próstata, podendo ser empregado na fabricação de medicamentos para o tratamento dessa doença.
E o melhor de tudo: o orégano é facilmente encontrado, além de estar presente em vários outros pratos. Infelizmente, os cientistas acreditam que a substância presente no orégano pode ser digerida antes de chegar a se tornar ativa no nosso organismo. Portanto, ainda é cedo para que os homens do mundo comecem a devorar pizzas feito loucos.


Como Foi Que Ele Hackeou Hollywood


 
A história de Chris Chaney como um hacker de celebridades começou de forma quase acidental. Há quatro anos, ele estava desempregado e deprimido quando se deparou com uma foto comprometedora de Miley Cyrus. Isso fez com que ele passasse a se perguntar como a imagem foi roubada, quais os métodos necessários para isso e, o mais importante, o quanto seria difícil ele mesmo realizar ações do tipo.
Três anos depois desse acontecimento, ele foi preso por agentes do FBI, acusado de ser o responsável por divulgar informações confidenciais de grande parte das celebridades que habitam Hollywood. Um perfil do hacker feito pelo site GQ mostra como ele empregou técnicas simples e muita paciência para conseguir os dados confidenciais que divulgava pela internet.
O método usado era bastante descomplicado: Chaney inseria o nome de celebridades no Gmail até que o sistema desse uma resposta positiva. Em seguida, ele obtia as senhas utilizadas pesquisando as respostas para as perguntas de segurança do serviço no site IMDB. Em questão de poucos meses, isso garantiu a ele o acesso a milhares de caixas de email, contendo mensagens comprometedoras e centenas de imagens consideradas ilícitas.
Caso você domine o idioma inglês, vale a pena conferir a história completa do hacker, disponível no site GQ. A leitura é relativamente demorada, mas serve como uma forma de ver como muitas vezes nós mesmos contribuímos para que senhas e informações pessoais sejam roubadas por outras pessoas.


Vídeo do exército norte-coreano se torna piada


Um vídeo produzido pelo exército da Coreia do Norte acabou se tornando, por acaso, o novo web hit do momento. Exibido como forma de provocação ao presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, a reportagem exibida em um telejornal da região mostra cenas bastante inusitadas, como uma legião de soldados correndo de maneira desordenada por barrancos e praticando artes marciais sem camisa.
Além disso, os oficiais não cansam de exibir suas armas, sempre com o dedo no gatilho. O trecho mais esquisito é, certamente, aquele em que soldados destroem alvos de papelão com um lança-foguetes. Curiosamente, as mensagens de incentivo bradadas pelos oficiais não devem ter um alcance muito grande, já que, de acordo com as Nações Unidas, apenas 55 de cada mil cidadãos norte-coreanos possuem televisão em casa.
Para que tudo fique ainda pior, você pode habilitar, se quiser, a transcrição do áudio com tradução automática para o português. Apenas deixamos claro que o Tecmundo não se responsabiliza pelos possíveis danos que essas cenas nonsense possam causar ao "webspectador".


Porque Existe Poucos Canhotos


 
Você sabia que apenas 10% da população mundial é composta por pessoas canhotas? Um novo estudo, conduzido pela Northwestern University, nos Estados Unidos, sugere que o motivo de que existam tão poucos canhotos no mundo se deve ao fato da raça humana ser mais cooperativa que competitiva.
De acordo com os pesquisadores, o fator mais importante para que uma sociedade seja eficiente é seu alto nível de cooperação, portanto “quanto mais social é o animal — para o qual a cooperação é altamente valorizada — mais comum será que a sua população tenda para um lado específico; no caso dos humanos, esse fator resultou em uma maioria de indivíduos destros”.

Mãozinha amiga

Hipoteticamente, em uma sociedade totalmente cooperativa, todos os indivíduos contariam com a mesma mão dominante, que os ajudariam a compartilhar objetos como ferramentas, por exemplo. E, o fato de que 10% da população mundial seja canhota, prova que a raça humana não é completamente cooperativa.
O modelo criado pelos pesquisadores permite, inclusive, que seja possível predizer quantos indivíduos de qualquer grupo ou subgrupo — animais, humanos, atletas — serão canhotos, dependendo de nível de cooperação ou competição dentro de cada estrutura. O estudo revelou, por exemplo, que algumas modalidades esportivas apresentam um maior número de canhotos, que contam com uma vantagem sobre os demais indivíduos ao serem diferentes.


Recriando A Gravidade


Permanecer em um ambiente sem gravidade por muito tempo pode ser extremamente prejudicial para o organismo. Nossos músculos se atrofiam, os ossos ficam mais frágeis e os nossos fluidos corporais e pressão arterial ficam completamente malucos. Afinal, o nosso corpo foi projetado para ficar aqui na Terra, ancorado pela força da gravidade.
Existem muitos estudos e teorias nesse sentido, mas será que é possível recriar a gravidade no espaço para, assim, driblar todos esses efeitos sobre o nosso organismo?

Foguete ultrarrápido

De acordo com Jesse Allen, um astrofísico da NASA, isso seria possível se construíssemos uma nave espacial que viajasse a 9,81 metros por segundo. Isso faria com que as pessoas dentro da nave experimentassem uma sensação parecida à da gravidade, mas o problema seria dispor de combustível suficiente para viajar nessa velocidade.

Nave espacial giratória

Allen também sugere a construção de uma nave espacial giratória. Imagine que você está girando com um balde cheio de água nas mãos. Dependendo da velocidade com a qual você gira, não importa em qual posição está o balde: a água sempre ficará no fundo. Mas imagine uma nave funcionando com o mesmo mecanismo. Ela teria que ser bastante grande e girar a uma velocidade constante, sem contar que os viajantes provavelmente ficariam grudados às paredes externas do veículo.

Foguete recheado

A gravidade é uma força diretamente associada à massa. O site Wise Geek sugere a possibilidade de rechear um foguete com massa suficiente para que fosse possível criar um campo gravitacional próprio. Contudo, imagine o tamanho que uma nave dessas teria que ter!
 

Buraco negro portátil

De acordo com o pessoal do site io9, uma opção também seria viajar com um buraco negro na bagagem. Eles são regiões do espaço onde a matéria se tornou tão densa que ela colapsa dentro dela mesma, atraindo tudo para o seu centro, inclusive a luz. Nossa galáxia, por exemplo, gira em torno de um buraco negro, e é essa imensa força de atração que mantém todos os planetas e demais corpos celestes ancorados.
Portanto, se fosse possível arrastar um mini buraco negro junto ao foguete, ele exerceria uma força suficiente que faria com que os viajantes dentro da nave tivessem a mesma sensação de gravidade que experimentamos aqui na Terra.
E você leitor, tem alguma sugestão de como poderíamos recriar a gravidade no espaço?


Vencedor Do Curso Da Google


Vencedor retratou o treinamento de campeão sueco em saltos ornamentais 
Nos primeiros cem dias de operação, o Google Plus recebeu o upload de mais de 3,4 bilhões de fotografias. Esse foi um dos motivadores para a organização do Google Photography Prize, concurso fotográfico voltado para jovens estudantes cujos vencedores foram anunciados na terça-feira (24).
O Grande Prêmio ficou com o sueco Viktor Johansson, de 24 anos, com imagens do treinamento realizado pelo atleta Christofer Eskilsson, escalado para as Olímpiadas deste ano na categoria de saltos ornamentais em plataforma de 10 metros.
De acordo com a empresa, os juízes da competição ficaram “impressionados e cativados” pela série fotográfica, já que, em vez de uma ação glamurosa do atleta em competição, o fotógrafo optou por um tema pouco presente na mídia esportiva e retratou as longas e solitárias horas de treinos repetitivos e essenciais para a carreira de um competidor.
Além de Johansson ter seu trabalho exposto na Saatchi Gallery, em Londres, junto com os outros dez finalistas do concurso, ele também poderá escolher uma viagem para qualquer lugar, acompanhado de um professor de fotografia, para aperfeiçoar suas técnicas.


Carro Feio



Carros com linhas futurísticas e conceituais são o que não falta nas feiras de automóveis por todo o mundo, e não foi diferente na Beijing International Auto Show. Um dos modelos mais curiosos expostos na feira de Pequim foi o @Ant, produzido pela montadora chinesa Chery.
O automóvel não possui apenas linhas arrojadas e traços dignos de um filme de Steven Spielberg: todo o conceito do carro é baseado na computação em nuvem, ou seja, os veículos foram feitos para serem conectados uns nos outros como se formassem um grande trem urbano.
Segundo a montadora chinesa, os automóveis conversam uns com os outros e identificam padrões no trajeto. Todos aqueles que estiverem se dirigindo para o mesmo local conectam-se e seguem juntos como se fossem formigas. Tudo é feito automaticamente, e o comboio pode ser formado por até dez veículos.
Como todo conceito, a ideia do @Ant é muito interessante na teoria, mas pouco viável para o mundo real, pois a tecnologia disponível para que o veículo chegue às ruas ainda não evoluiu tanto assim. Para ele funcionar adequadamente, toda a infraestrutura urbana precisa estar de acordo. Mesmo assim, é bom saber que estamos caminhando na direção correta.


Celular Da Google


 
A batalha judicial entre o Google e a Oracle está rendendo notícias curiosas. A última que surgiu foi a de um protótipo do Google Phone que foi apresentado pela empresa de Mountain View para a operadora T-Mobile, em 2006, cerca de dois anos antes de o T-Mobile G1 (ou HTC Dream) ser lançado.
Os planos da Google previam um aparelho com um teclado físico completo e acesso ilimitado à internet. O modelo é muito similar aos aparelhos BlackBerry, que na época eram sinônimo de smartphones.
As especificações do gadget não foram divulgadas, mas a Google tinha em mente que o Android teria o hardware nivelado em um patamar mínimo para garantir a estabilidade do sistema. Esse hardware seria um processador de ao menos 200 MHz, 64 MB de memória RAM, suporte a cartão miniSD, câmera de 2 megapixels com um disparador físico, USB, Bluetooth e tela com suporte a 16-bits de cor.
 
Repare que não existe menção à tela com sensor de toque, e o que ajuda a fortalecer os indícios de que elas nem mesmo eram cogitadas a entrar no projeto é o fato de que existiam dois botões para acessar o menu do software.
Ainda bem que a Google reviu as especificações dos aparelhos. Talvez isso tenha acontecido por causa do lançamento do iPhone, em 2007, que chegou antes do primeiro Google Phone e mudou os rumos do mercado de smartphones.


EUA O Pais Da Espionagem


 
Desenvolvido em uma parceria entre a força aérea dos Estados Unidos e a CIA, o D-21 é um dos aviões não tripulados mais interessantes da história. Construído pela Lockheed em 1962, o veículo contava com um motor Marquardt RJ43-MA-11 e era capaz de atingir velocidades superiores a 3.500 quilômetros por hora (Mach 3), o que o tornava perfeito para realizar missões de espionagem em territórios hostis.
O lançamento da aeronave era feito através de duas “naves-mães” batizadas como M-21, que se tratavam de versões modificadas do avião Blackbird. Assim que a missão fosse completada, o D-21 deveria retornar em segurança até uma área previamente designada, momento no qual lançaria o filme fotográfico contendo as imagens secretas que havia capturado — feito isso, o veículo simplesmente iria se autodestruir, apagando qualquer evidência de sua existência.
O programa teve que sofrer modificações após a morte de Ray Torrick, Oficial de Controle de Lançamento, resultada do choque entre um D-21 e uma aeronave M-12 Blackbird. Com isso, a Lockheed foi forçada a mudar o modo de lançamento utilizado, resultando na fundação de um novo programa batizado como “Senior Bowl”.

Programa Senior Bowl

A nova versão da aeronave D-21, rebatizada como D-21B, passou a ser lançada de versões modificadas de aviões B-52H, que contavam com um sistema de lançamento elétrico e câmeras de alta velocidade responsáveis por registrar as missões. O veículo não tripulado foi usado somente em quatro missões, todas ocorridas em território chinês.
 
Porém, devido a problemas técnicos, em nenhuma delas a CIA conseguiu registrar as imagens que desejava — um dos aviões utilizados chegou a perder o controle durante o voo e foi parar no meio da Sibéria. Com a melhoria das relações diplomáticas entre os Estados Unidos e a China, em 1971 o então presidente Nixon decidiu cancelar totalmente o programa Senior Bowl.
Entre 1976 e 1977, 17 D-21Bs foram enviados à AMARC (Aerospace Maintenance And Regeneration Center), local onde deveriam ficar armazenados em caráter permanente. Desde então, os veículos já foram a atração de exposições realizadas em diversos pontos dos Estados Unidos. Atualmente, dois deles estão sendo utilizados pela NASA como forma de testar um sistema de propulsão revolucionário, cujos detalhes ainda permanecem um mistério.


Galeria de Imagens














Dicas Do Windows 7


Uma função muito útil, mas, que por muitas vezes, passa despercebida, é o modo de pré-visualização de arquivos. Para quem não tem ideia do que é isso, pense no sistema usado nos leitores de email, em que você pode checar uma mensagem sem ter necessariamente que abri-la.
Agora, imagine isso funcionando em seu Windows Explorer. Gostou da ideia? Então siga este passo a passo curtíssimo para ter essa ferramenta facilitando seu dia.

Como fazer

Há duas formas extremamente simples de fazer isso, mas, para ambas, é preciso que você esteja com uma janela do Windows Explorer aberta. Feito isso, é possível seguir dois caminhos diferentes: o primeiro é clicando no ícone logo ao lado do botão de ajuda, no canto superior esquerdo da tela. A segunda opção é pressionar as teclas Alt+P. Agora, seu modo de pré-visualização está ativado.

Algumas observações

Com a ferramenta ativada, você pode ver vários tipos de arquivos, que vão desde imagens até textos, mas não espere que ela valha para tudo em seu computador: muitos formatos são simplesmente ilegíveis para o modo, enquanto outros só funcionam caso você tenha o programa correto instalado em seu PC. Além disso, não é possível editar qualquer informação mostrada, como no caso dos textos.
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E então, o que achou da dica? Deixe seus comentários e fale dos arquivos que conseguiu visualizar com a ferramenta.