Depois do grande sucesso da famosa marmota dramática, o roedor está de volta fazendo sucesso em outro vídeo. Agora o roedor mais famoso da internet, está em uma base de lançamento de foguete no Cazaquistão!
As imagens foram capturadas pela câmera de um cinegrafista da agência espacial russa, que deixou a câmera para flagrar o momento que o foguete seria lançado para o espaço. A curiosa marmota ficou vários minutos bisbilhotando a lente da câmera, e até tentou morde lá.
Já faz algum tempo que desconfiamos do mistério feito pelos E.U.A. sobre muitas descobertas extraterrestres.
Há muitos anos, mais precisamente em 1947, um objeto suspeito foi encontrado em um rancho da cidade de Roswell, no interior do Estado do Novo México. Mesmo com toda a repercussão, o governo americano afirmou que se tratava apenas de um balão meteorológico. Enquanto isso, ufólogos de todo o mundo defendiam a ideia de ser a maior prova de que discos voadores existiam.
Só agora, 65 anos depois, um ex-agente da CIA, confirmou o que todo mundo já desconfiava:
“Não era a droga de um balão meteorológico. Era sim o que as pessoas achavam que era quando encontraram aquilo”, disse Chase Brandon. “Aquele objeto claramente não era deste planeta”, afirmou.
Chase Brandon trabalhou por 25 anos no departamento da CIA que era conhecido como Serviço Clandestino. Por ser diretor, teve a oportunidade de conhecer locais secretos que poucas pessoas tinham acesso.
“Um dia, eu estava caminhando pelo local até que uma caixa me chamou atenção. Ela tinha uma só palavra escrita nela: Roswell”, contou. “Eu a abri, dei uma olhada e disse: ‘Meu Deus, aquilo realmente aconteceu’.”
Brandon não revelou o que havia visto, mas afirmou que aquela imagem validou tudo o que ele acreditava!
Os drives de estado sólido, também conhecidos como SSD, têm conquistado cada vez mais popularidade. Mesmo que o valor desses drives ainda seja proibitivo para muitos — principalmente no caso de modelos com grande capacidade de armazenamento — o SSD tem conseguido se infiltrar aos poucos.
Esse é o caso dos modelos híbridos, ou seja, drives que apresentam leitura e gravação mecânicas, mas que agilizam o acesso aos arquivos mais usados por meio de uma área baseada na tecnologia SSD.
Entretanto, o caminho para destronar os discos rígidos pode ser longo e cheio de obstáculos. Parte das dificuldades a serem enfrentadas pelo SSD está relacionada com as limitações atuais da memória flash, que precisam ser contornadas em um futuro não muito distante.
Grandes problemas de proporções pequenas
De acordo com a Lei de Moore, o número de transistores que cabe no espaço de um determinado componente, como um chip, dobra a cada 18 meses. A princípio, podemos argumentar que essa regra está caminhando para o fim e, recentemente, recebeu até mesmo um complemento para se adequar melhor aos dias de hoje.
Porém, quando o assunto são as memórias flash do tipo NAND, a Lei de Moore ainda pode ser aplicada com segurança. Os SSDs atuais usam memórias flash com processos de 25 a 20 nanômetros e, recentemente, a Toshiba anunciou uma nova linha de drives com processos de 19 nm.
Os chips de memória flash estão ficando cada vez menores
Como sabemos, para a indústria de eletrônicos, quanto menor for um componente, melhor. Pelo menos na maior parte das vezes essa redução indica um custo menor — já que se usa menos material — e a possibilidade de integrar mais memória flash em um único chip, o que na prática pode ser traduzido como SSD com mais capacidade de armazenamento. Como se não bastasse, componentes menores também exigem menos energia para funcionar, o que os torna ainda melhores para dispositivos móveis.
Mas assim como em jogos de video game, quando um item ou personagem é “apelão” demais, ele precisa, necessariamente, ter uma desvantagem para manter o jogo mais justo. E, no caso da memória flash, ela possui como “calcanhar de aquiles” o seu tempo de vida: quanto mais atividade de escrita (gravação de dados), mais rapidamente as células de memória se deterioram.
Elétrons presos, dados gravados
As células de memória flash são, na verdade, transistores de gate flutuante, ou seja, que não apenas permitem que a energia elétrica passe de um eletrodo para outro, mas que também armazenam os elétrons em uma determinada parte (gate flutuante) e mantêm esse estado. Dessa forma, quando o sistema é desligado, as células de memória flash ainda retêm essa informação.
Porém, durante esse processo, elétrons desnecessários podem ficar presos nesse gate. A princípio, eles não são um problema, mas com o passar do tempo a quantidade de elétrons presos aumenta e, então, a presença deles altera a resistência elétrica da célula de memória flash.
Quando um dado precisa ser gravado em uma célula, os elétrons são puxados para dentro dela, num curto intervalo de tempo. Mas quando a resistência elétrica de um desses transistores começa a aumentar, a célula precisa de uma corrente cada vez mais alta e de mais tempo para gravar a informação. Chega um ponto em que essa corrente é tão grande e a gravação se torna tão demorada que a célula simplesmente não funciona mais, e deixa de gravar dados.
Redução de tamanho, redução de vida útil
Um dos problemas a ser enfrentado no futuro da memória flash diz respeito a essa perda rápida de vida útil. Quanto menores ficam os chips, menor fica o gate que armazena os elétrons e, portanto, menor é a capacidade de guardar o resíduo que as cargas deixam no “compartimento”. Na prática, isso resulta em uma vida útil ainda mais curta.
E, por incrível que pareça, o problema pode ficar ainda mais complicado. Existem pelo menos duas implementações de células de memória flash: a Single Level Cell (SLC), que armazena um único bit em gate flutuante, e a Multi-Level Cell (MLC), que pode trabalhar com mais de um bit ao mesmo tempo.
Tempo de vida útil tem diminuído junto com o chip de memória flash
Como é de se esperar, as células do tipo MLC precisam de um controle muito mais preciso de voltagem na hora de armazenar dados. Elas não lidam apenas com a presença ou ausência de carga elétrica, mas com quantidades específicas dela. Por isso, esses resíduos que permanecem nos gates tornam a vida útil da MLC muito menor do que a da SLC. De acordo com o artigo da Ars Technica, essa diferença é dramática: se o tempo de vida médio de uma SLC é de 100 mil operações de escrita, o da MLC de 20 nm é de apenas 3 mil.
Hoje, por exemplo, já existe a Triple Level Cell (TLC), ou seja, células que trabalham com 3 bits de informações. Infelizmente, elas ainda não estão sendo vendidas nos produtos que encontramos facilmente, pois o tempo de vida delas é ainda mais curto e consiste em apenas algumas centenas de gravações.
Por outro lado, essa redução de tamanho e aumento de densidade se fazem cada vez mais necessários. Daqui a muitos anos, as TLCs possibilitariam, por exemplo, criar chips de até 14 TB. E caso você ainda não tenha percebido a sutileza, reforçamos: chips, não drives! Cada drive SSD poderia abrigar muitos chips desses. Mas, para que isso se torne realidade, muitos problemas de engenharia precisam ser resolvidos.
Soluções atuais e futuras
É fácil perceber que o futuro do mercado pertence às empresas que apresentarem as melhores soluções para os problemas de densidade e ciclo de vida. Por isso, duas delas já estão se destacando e fornecendo SSDs com recursos interessantes.
Uma das alternativas disponíveis atualmente é a DuraWrite, um controlador de células flash produzido pela LSI/Sandforce e que promete aumentar o tempo de vida delas em até 20 vezes.
Sandforce é uma das empresas que já apresenta solução para o problema
De maneira semelhante, a Indilinx também possui sua solução. Conhecida como Ndurance, a tecnologia é descrita como uma “suíte de gerenciamento avançado de memória flash NAND” e que pode “aumentar drasticamente o tempo de vida das células”.
Não é muito fácil encontrar detalhes técnicos sobre essas duas soluções, mas, de acordo com a Ars Technica, a Ndurance possui um sistema de correção de erros capaz de ler dados das células mais prejudicadas possíveis. Além disso, os chips são gerenciados por uma espécie de RAID e um buffer acumula alterações para gravá-las todas de uma vez, diminuindo, assim, as atividades de escrita.
Existe vida além da memória flash?
Outros fabricantes pensam além: abandonar a memória flash. Pode ser que essa tecnologia tenha mesmo um limite físico que não possamos vencer tão rapidamente e, portanto, algumas empresas apostam em alternativas, como a MRAM, memória magnética que deve alterar completamente o sistema de leitura e escrita, e a FRAM, memória ferroelétrica que tem investimentos de grandes empresas, como Samsung e Toshiba.
Mas a grande esperança vem mesmo pelo memristors, invenção da HP que reúne memória e transistor em um único componente. A grande vantagem dessa tecnologia em relação ao transistor de gate flutuante é o fato de que o memristor possui diferenças de implementações que o tornam rápido como a RAM, com a capacidade de manter informações gravadas e, além disso, mais resistente do que a memória flash.
Por enquanto, o memristor está um pouco longe de chegar ao mercado e está restrito aos laboratórios de pesquisa, principalmente por seu custo. Mas descobertas recentes já ajudaram a baratear a sua fabricação.
Vale a pena comprar SSD?
Como todos os problemas relacionados à memória flash, muitos devem se perguntar se, mesmo assim, vale a pena comprar um drive SSD. Nesse caso, a resposta é um grandioso “SIM!”. Por mais cara que seja atualmente, essa é a melhor tecnologia que temos e um dos poucos componentes que, ao ser instalado em seu computador, fará com que você perceba uma grande melhoria no desempenho.
Trocar a placa de vídeo da sua máquina ajudará a melhorar o visual e desempenho daquele game irado, mas com HD comum ele ainda pode demorar muito para ser iniciado. O mesmo pode acontecer com um upgrade de processador: mais velocidade de cálculos é excelente, mas aquele software “pesado” pode continuar demorando a ser carregado. Nem mesmo mais memória RAM pode causa um impacto tão grande no desempenho quanto o da substituição do HD pelo SSD.
A nós, consumidores, resta a espera: torcer para que a memória flash continue evoluindo e que, no futuro, tenhamos chips com mais densidade e confiabilidade. Se tudo isso falhar, que venha o memristor.
Além de exibir dados do correntista, é possível conferir ainda os resultados das loterias da Caixa, algo que até então podia ser visto somente em um aplicativo específico para esse fim. Outro recurso que promete agradar mesmo aqueles que não têm conta na instituição bancária é a possibilidade de simular financiamentos e localizar agências próximas à sua residência.
Para quem é cliente do banco, é preciso cadastrar o número do celular para que você receba um código de validação. Esse código deve ser cadastrado no site da Caixa e, para isso, você deve possuir ainda uma assinatura eletrônica da conta, algo que você pode conseguir conversando com o seu gerente.
A Microsoft liberou no início desta semana o Windows 8 para fabricação, mas o lançamento oficial está previsto apenas para o dia 26 de outubro. Contudo, um blogueiro conseguiu instalar e documentar como será o processo de instalação da nova versão do sistema operacional.
Durante o passo a passo, os consumidores terão acesso a uma espécie de tutorial, em que serão exibidas telas que destacam “uma nova forma de usar o Windows”. Novos comandos como avançar com o mouse para o lado direito da tela para exibir um novo menu estão entre as “lições” que terão que ser aprendidas pelos usuários.
O guia apresenta ainda alguns dos problemas mais comuns que os usuários tradicionais do Windows poderiam encontrar ao manusear os recursos da nova interface do sistema operacional. A ideia é criar familiaridade com o Windows 8 desde o momento do primeiro clique para a instalação.
No lugar de gelo, árvores (Fonte da imagem: Reprodução/Google) Apesar de termos a sensação de que a Antártida sempre foi um “bloco de gelo”, um estudo apontou que, na verdade, uma floresta tropical existiu nesse local há 52 milhões de anos, no período Eoceno. Tal descoberta, revelada recentemente, foi construída com base na análise de pólens fósseis encontrados em sedimentos retirados do fundo do oceano a leste do continente gelado.
Para se aprofundar ainda mais nessa descoberta, os cientistas analisaram as moléculas sensíveis à temperatura nos núcleos dos elementos coletados, descobrindo que a Antártida, naquela época, possuía uma temperatura média de 20° C.
Qual a influência da descoberta nos dias atuais?
Os cientistas afirmam que tal estudo é muito importante para a compreensão das futuras mudanças climáticas que nosso planeta pode passar — especialmente pelo grande volume de gelo na Antártida significar um considerável aumento no nível dos oceanos caso derreta, causando grandes inundações.
Aparentemente, o fato de ter existido uma floresta no continente nos mostra que, se o planeta passar por períodos de CO2 elevados na atmosfera, será muito provável que ocorram mudanças drásticas na região. O gelo no leste da Antártida possui de 3 a 4 quilômetros de espessura e, segundo alguns estudos, pode ter se formado a cerca de 34 milhões de anos atrás.
Quem passou por São Paulo e não aproveitou a oportunidade para experimentar os famosos pastéis vendidos nas feiras livres da cidade perdeu a chance de provar o gostinho típico de uma das cidades mais importantes do país.
Mesmo sendo sinônimo de baixa gastronomia, há quem diga que o sabor e a textura de um pastel de feira não se igualam a nenhum outro. Em São Paulo, o assunto é levado a sério, tanto que a prefeitura organiza anualmente uma votação para eleger os melhores pastéis vendidos em toda a cidade.
Mas como São Paulo é uma cidade de proporções assombrosas e as feiras livres se espalham pelos bairros ao longo da semana, a tarefa de encontrar um pastel por perto não é das mais simples. Por esse motivo, a Innovaty Solutions criou o aplicativo “Pastéis SP”.
Fonte: Reprodução/itunes.apple.com.br
Através do app é possível identificar as feiras que acontecem ao redor da sua localidade e traçar o caminho a ser percorrido até o local desejado. Depois de chegar e provar uma das iguarias paulistanas mais apreciadas, os usuários podem deixar seus comentários no Twitter e dividir suas opiniões sobre o prato.
Com ou sem a ajuda do aplicativo, vale muito a pena procurar pela feira mais próxima para não deixar São Paulo sem saborear um belo pastel!
Pode ser que o homem tenha dominado a exploração dos continentes e esteja, inclusive, chegando mais longe na sua exploração do espaço — mas o que dizer dos 361 milhões de quilômetros quadrados ainda não explorados, presentes aqui mesmo, no nosso planeta? Isso mesmo, contamos com uma extensão gigante quase completamente desconhecida, localizada no fundo dos oceanos.
Devido às extremas dificuldades de percorrer o fundo dos mares, essa região continua sendo um grande enigma. Porém, de acordo com o pessoal do site Gizmodo, pesquisadores do Centro Oceanográfico Nacional, localizado em Southampton, na Inglaterra, desenvolveram um submarino robótico capaz de suportar a extrema pressão das profundezas.
Batizado de Autosub6000, o submarino conta com 5,5 metros de comprimento e 3 toneladas de peso. Além disso, o dispositivo é revestido de titânio e pode suportar a pressão em profundidades de até 6 mil metros, o que permitirá que ele explore aproximadamente 90% da superfície submersa do nosso planeta.
Explorador solitário
Outra vantagem é que, ao contrário dos veículos convencionais, que são controlados através de cabos que os deixam conectados aos navios, o Autosub6000 pode mergulhar sozinho. As rotas são programadas antes dos lançamentos e, para não se perder por aí ou se chocar com qualquer coisa, o dispositivo foi carregado com uma série de equipamentos.
O Autosub6000 conta com o suporte de um GPS para navegar próximo à superfície e com a ajuda de um sistema de navegação inercial baseado em um giroscópio de fibra óptica para navegar em profundidade, além de um perfilador acústico de correntes que permite que o submarino detecte qualquer tipo de obstáculo. Tudo parece indicar que a última fronteira, pelo menos aqui no nosso planeta, será rompida em breve!