sexta-feira, 29 de junho de 2012

Aprenda A Soldar Componentes Elétricos


Fazer uma solda de qualidade é um processo que exige um pouco de prática, mas não se trata de algo impossível. Basta ter os materiais corretos e um pouco de boa vontade para aprender.
Os itens necessários para executar uma boa solda podem ser adquiridos em qualquer loja de componentes eletrônicos. O custo do conjunto não é alto e, se você for cuidadoso, terá o equipamento por muito tempo.

Ferro de solda

Existem diversos modelos de ferros de solda disponíveis no mercado, desde os mais simples até mesmo os mais complexos e com mais recursos. Nós vamos trabalhar com um modelo básico, com 30 W de potência. O custo de um equipamento como esse fica na faixa de R$ 25. Com ele, você pode executar soldas na maioria dos componentes eletrônicos sem maiores dificuldades.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Preste atenção na ponta do ferro de solda: ela não está prateada por causa do contato com o estanho. Seu aspecto é esse  por ela ser revestida com níquel — isso garante uma solda rápida e sem falhas.
Evite comprar ferros de solda de má qualidade, principalmente aqueles encontrados em lojas de R$ 1,99 ou similares. Alguns equipamentos, além de não esquentarem o suficiente, podem até mesmo explodir e lhe causar ferimentos. Essa definitivamente não é a hora de economizar.

Solda (estanho)

A solda é formada basicamente por estanho e chumbo, além de outros componentes em menor quantidade. Por isso, em alguns lugares, é comum ouvir o termo “estanhar” ao se referir à solda de eletrônicos.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Curiosidade: alguns países proibiram a mistura de chumbo na fabricação dos componentes eletrônicos devido ao seu potencial poluidor. Isso pode fazer com que algumas soldas fiquem mais frágeis.

Pasta de solda e fluido de solda

A pasta para solda serve para “melhorar” as superfícies que serão presas. Se você já tentou soldar algum componente sem ela, certamente você já sofreu com a solda líquida escorrendo para os lados e grudando onde não deveria. A pasta de solda faz com que o estanho grude no metal com maior facilidade, direcionando a solda para o local correto e mantendo tudo mais firme. O ideal é utilizar um pincel pequeno para espalhar a pasta sobre os componentes.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
O fluxo de solda possui a mesma função que a pasta de solda, porém  ele é recomendado para a utilização em componentes eletrônicos menores, principalmente quando falamos de placas-mãe e chips com contatos muito pequenos. Geralmente utilizamos uma seringa para aplicar o fluxo.
A maioria das soldas vendidas nas lojas de eletrônicos possui em sua composição um pouco de pasta de solda. Por isso  vemos a fumaça saindo quando soldamos algum componente, já que o derretimento do estanho, por si só, não solta fumaça. Apesar disso, é imprescindível aplicar um pouco de pasta/fluxo nos componentes na hora do trabalho.

Sugador de solda e malha para dessolda

Caso você precise retirar algum componente ou até mesmo remover o excesso de solda de algum lugar, você pode utilizar o sugador de solda.
Como é preciso remover a solda enquanto ela está quente e em estado líquido, a ponta da ferramenta é revestida com uma proteção de silicone e resiste bem ao calor. Caso o bico do seu sugador tenha ficado danificado com o tempo, é possível adquirir uma ponta nova separadamente.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Já a malha para dessoldar é geralmente utilizada em circuitos impressos  onde os pontos são muito próximos uns dos outros. Trata-se de uma grande quantidade de fios de cobre entrelaçados como se fossem um tecido. Você deve colocar a malha sobre a solda a ser removida e aquecê-la com o ferro de solda.

Como limpar o ferro de solda

Para garantir que a solda seja bem executada, você deve manter a ponta do ferro sempre limpa. Para fazer isso, algumas pessoas utilizam uma lixa. Entretanto, tal procedimento não é recomendado, pois remove a cobertura de níquel da ponta da ferramenta, danificando o componente.
O ideal é utilizar uma esponja de aço, daquelas específicas para limpar panelas de inox, que são mais macias do que bombril comum. É possível colocar ela dentro de um vidro pequeno e, desta maneira, você pode remover o excesso de solda da ponta do ferro enquanto ele ainda está quente, sem que você corra o risco de se queimar.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Outro passo importante é, após remover o excesso de solda do ferro, limpar a ponta dele em uma esponja com água. Algumas estações de solda profissionais trazem um espaço com uma esponja especial para esse propósito, mas nada impede você de utilizar uma comum, dessas de cozinha mesmo — mas sempre do lado mais macio.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Procure fazer esse processo de limpeza sempre que for soldar um novo componente. Isso evita que impurezas contaminem o processo, gerando a temida “solda fria”.

Soldando

Agora que você já conhece todo o material, vamos ao trabalho.
Depois de separar os componentes que você pretende soldar, verifique se as superfícies que serão soldadas estão bem limpas, pois o pó e a gordura prejudicam a qualidade do trabalho.
Primeiramente, encaixamos bem os componentes na placa. Veja que a maioria possui as perninhas maiores do que o necessário. Graças a isso, você pode encaixá-los na superfície e dobrar as hastes de metal para mantê-los no lugar até que a solda seja feita.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Agora, com um pincel fino, passamos um pouco de pasta de solda na placa, onde os componentes serão soldados. O próximo passo é remover o excesso de sujeira da ponta do ferro com a esponja de aço e, posteriormente, com a esponja molhada. Por fim, tocamos a região que será soldada com o ferro de solda para aquecê-la e encostamos o estanho no local. Uma pequena quantidade de solda deve escorrer para o local correto. Remova o ferro de solda e pronto. Em poucos segundos, a solda esfria e a peça está firme no lugar.
Quando vamos prender itens maiores, como um fio, por exemplo, é possível estanhar o fio e o local de solda. O procedimento é o mesmo: com o pincel, passe um pouco de pasta de solda nas duas partes que serão unidas. Logo em seguida, encoste o ferro de solda e o estanho em cada uma das peças. Depois, posicione o fio na placa onde ele será preso e, com o ferro de solda, derreta o estanho das duas peças de uma vez só, unindo tudo.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Veja quando tentamos arrancar o fio: mesmo fazendo muita força, ele não se desprende do local.

Soldando componentes menores

Vamos aprender a soldar componentes muito pequenos. Perceba que esse chip possui os contatos todos muito próximos uns dos outros. A pasta de solda cobriria todo ele, prejudicando o seu funcionamento. Portanto, vamos utilizar o fluxo de solda. É comum utilizar uma seringa para aplicar o fluxo, já que precisamos de apenas uma gota sobre os componentes.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
O procedimento é similar ao anterior: estanhamos o fio, o posicionamos sobre a perninha do chip e, com o ferro de solda, derretemos o estanho, unindo as duas peças. Esse processo requer um pouco de concentração. Se você aplicar muita força, pode danificar os contatos do eletrônico.

Removendo a solda detonada

Veja como está essa solda: grande, desajeitada, quebradiça e sem brilho. Quando isso acontece, a chamamos de “solda fria”. Além de grande demais, ela vai se quebrar em pouco tempo. O ideal é remover tudo com o sugador de solda e refazer todo o trabalho.
Primeiramente, encostamos o ferro de solda no estanho para amolecer. Logo em seguida, posicionamos o sugador e puxamos o material derretido. Não se esqueça de limpar a ponta do ferro depois disso.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Um detalhe importante: o excesso de pasta de solda deve ser removido depois. Para fazer isso você pode utilizar um pedaço de papel toalha.
Ao soldar os componentes, procure sempre fazer isso em um ambiente limpo e arejado, pois o material solta fumaça que pode fazer mal.
Caso você esteja aprendendo a soldar, procure uma placa-mãe de computador antiga. Ali você deverá encontrar uma infinidade de componentes que podem ser removidos e soldados novamente. Isso é muito útil para aperfeiçoar a sua técnica. Em pouco tempo, você estará fazendo soldas profissionais.

Office 2013 O Beta Publico


 
Hoje, o site holandês bouweenpc.nl divulgou que fontes seguras garantiram que o primeiro Beta público do Office 2013 já está pronto e deve ser lançado na semana que vem. A nova versão da suíte de escritório da Microsoft — que vem sido chamada pela empresa de Office 15 — deve estar inclusa em todos os dispositivos que saírem de fábrica com o Windows RT, incluindo o tablet Surface.
De acordo com o Neowin, a versão final do Office 2013 não deve ser lançada até o primeiro trimestre de 2013, sincronizando mais com a data de lançamento oficial do Windows RT e do Windows 8, provavelmente a melhor versão do SO já produzida pela Microsoft.
Fontes: bouweenpc.nlNeowin


Filmes 3D Uma Perda De Tempo


 
Quando chegaram ao mercado, os filmes em 3D prometiam ser um grande diferencial para o espectador, mas, passados mais de dois anos da estreia deles na tela grande, até o presente momento raríssimas produções agradaram por conta da nova tecnologia. Em termos técnicos, somente “Avatar” e “Resident Evil 4: Recomeço”, em live action, e algumas animações agradaram ao público.
Dois exemplos recentes de que os filmes em 3D ainda não empolgaram são “Prometheus” e “O Espetacular Homem-Aranha”. Eles utilizam uma nova tecnologia de câmera 3D chamada 3ality, que rapidamente está se tornando um padrão para os cineastas que desejam se aprofundar nas imagens tridimensionais.
O processador de imagens estéreo das câmeras com essa tecnologia permite que as produtoras e estúdios tenham mais facilidade para filmar em 3D, capturando ao mesmo tempo imagens em 2D. Essa característica pode ampliar as possibilidades de uso do 3D, mas ao menos até agora os estúdios têm se mostrado conservadores.

Falta ousadia?

Segundo Steve Schklair, CEO da 3ality, sua tecnologia é capaz de proporcionar até 4% da largura da tela para profundidade de campo, sendo que com 2% o espectador já é capaz de perceber um feito diferenciado. Preocupados em não provocar desconforto visual nos espectadores, os estúdios estão trabalhando com profundidades de campo de, no máximo, 0,5%.
“Mas o espectador quer uma experiência melhor, ele realmente quer um motivo para pagar um pouco mais por um ingresso de cinema, mas os estúdios não estão oferecendo isso”, explica Schklair. Quando utilizado corretamente, o recurso do 3D pode acrescentar importantes elementos para a narrativa, mas na maioria dos casos não é o que está acontecendo.
O CEO acrescenta que apenas dois filmes programados para os próximos meses podem, de fato, fazer um uso diferenciado da tecnologia tridimensional: “O Hobbit: Uma Jornada Inesperada”, dirigido por Peter Jackson (com estreia prevista para o mês de dezembro) e “O Grande Gatsby”, dirigido por Baz Luhrmann (que deve estrear no Brasil somente em 2013).
Fonte: CNET

Escada Em Que Vc Concerteza Iria Cair


A cidade de Nova York tem dezenas de estações de metrô, mas uma delas tem uma característica bastante interessante: nas escadas da estação de número 36, no Brooklyn, um degrau tem cerca de 2 cm a mais do que os outros e isso faz com que praticamente todas as pessoas que passem por ali acabem tropeçando.
O fato rendeu um vídeo bastante engraçado, que mostra a reação de dezenas de pessoas sendo surpreendidas com um degrau um pouco mais alto.
Fonte: BuzzFeed


Fazendo Sua Inicialização Iniciar Sozinha No PowerPointe


Usar o PowerPoint para criar apresentações de slides faz parte da rotina de muita gente, principalmente de estudantes. No entanto, quando você precisa levar o arquivo para ser apresentado em outros computadores, é possível que alguma alteração indesejada seja salva. Às vezes até partes importantes dos documentos são apagadas.
Isso acontece pelo fato de ser necessário abrir o editor de apresentações para, só depois, apresentar de fato o documento. Para evitar isso e ainda conseguir mais praticidade, você pode salvar seus arquivos feitos no PowerPoint como apresentações automáticas.

Passo 1

Crie a sua apresentação no aplicativo como sempre esteve acostumado a fazer. Você pode adicionar os mesmos recursos e efeitos usados anteriormente sem qualquer problema.
 

Passo 2

Caso você tenha uma apresentação antiga no computador e deseje que ela possa ser executada automaticamente, abra o arquivo e siga os próximos passos.
Com toda a apresentação pronta, é chegada a hora de salvar o documento. Se você estiver usando o a versão 2007 do aplicativo, vá até o Botão Office (aquele que pisca no canto superior esquerdo da janela) e clique em “Salvar como”. Caso esteja utilizando a versão 2010 do PowerPoint, procure e clique na guia “Arquivo” na parte superior da janela.
 

Passo 3

Agora, na versão 2007, algumas opções serão exibidas, e você deve escolher “Apresentação de Slides do PowerPoint”. Feito isso, uma nova janela vai pedir a especificação do local para o salvamento. Escolha a pasta desejada e salve o documento.
Na versão 2010, quando você clica em “Salvar como”, a janela para especificar o local já é exibida. Sendo assim, você precisa localizar o campo “Tipo”, logo abaixo do nome do arquivo, e escolher “Apresentação de Slides do PowerPoint (*.ppsx)” ou procurar a alternativa que termina em “(*.pps)”.
 
Feito isso, dê um nome a sua apresentação e salve o documento. Por fim, é importante ressaltar que, mesmo mostrando apenas os procedimentos para as versões 2007 e 2010 do aplicativo, os passos para realizar esta tarefa nas demais versões são muito parecidos com os descritos para o PowerPoint 2010.