Quando Tim Cook assumiu a liderança da Apple, muitas pessoas ficaram em dúvida se a empresa conseguiria ser a mesma. Caso você tenha sido uma das pessoas que apostaram em mudanças, alegre-se: as transformações realmente aconteceram. Mas tenha calma, você pode se surpreender com os resultados.
E está diferente em quê?
O atual CEO está no cargo faz dez meses e já conseguiu impor o seu estilo em toda a estrutura montada por Steve Jobs. As maiores diferenças estão na parte estrutural da empresa, que agora conta com divisões bem definidas de processo. A organização está mais tradicional, resultando em maior eficiência — principalmente no decorrer das tomadas de decisão.
A formação acadêmica, que antes não era tão importante, agora ocupa um papel de destaque. São 21 mil funcionários com MBA, contratados pela Apple somente nos últimos dois anos. A Maçã também tem dado mais crédito para isso, colocando esses empregados em posições de destaque.
Um ponto marcante do comando de Jobs era a centralização de poder. Um exemplo claro disso era a importância que Jonathan Ive tinha — e ainda tem — para a aprovação final de cada criação. Agora, os departamentos contam com mais pessoas responsáveis por avaliações de negócios e certas tomadas de decisão. Ou seja, um pouco do poder da empresa foi descentralizado.
Tim Cook é um líder bem mais presente — o que pode parecer coisa pouca, mas faz muita diferença. Mesmo sem o carisma de gênio de Jobs, Cook tem uma aprovação semelhante à do seu antecessor, o que garante a confiança de investidores e funcionários.
E os resultados disso?
Pode até ser que a Apple tenha perdido um pouco do seu estilo, passando a ser bem mais “normal”. Mas isso não muda o fato de que ela cresceu — e muito. As ações da empresa valorizaram 52% desde que Cook assumiu o seu posto.
Além disso, as relações da Maçã com os seus investidores, parceiros, fornecedores e concorrentes são mais sólidas e saudáveis. Desse modo, mais dinheiro entrou, tanto que este ano ela foi avaliada como a marca mais valiosa do mundo. O preço? US$ 182,9 bilhões.
Daqui para frente, é esperar e ver quais mudanças acontecerão. Mas vamos ser sinceros: o que importa é a criação de produtos tão incríveis e inovadores quanto os anteriores.
No Tecmundo, além de mostrar as últimas novidades que acontecem no mundo da tecnologia, pensamos em todos os aspectos ligados a ela. É por isso que neste Área 42 nós vamos aprender a construir um bracelete-pendrive.
Mas para que isso serviria, afinal de contas? Imagine que você precise carregar arquivos importantes por aí, principalmente em tempos de escola, universidade e o tão temido TCC. Nem tudo pode ser arquivado em sites de armazenamento na nuvem devido ao risco da segurança ou até mesmo à falta de acesso à internet de alguns locais.
Um pendrive comum pode ser esquecido facilmente em qualquer lugar. Mas, com ele preso no braço, como uma pulseira, dificilmente você iria perdê-lo, não é mesmo?
Esse bracelete também pode ser feito para presentear alguém. Como o custo e a dificuldade para a sua construção são baixos, basta um pouco de criatividade para criar um acessório bonito e prático.
Material necessário
Um micropendrive;
Um cabo extensor USB;
Um cinto de couro;
Agulha e linha;
Cola;
Acessórios para enfeitar;
Ferramentas diversas.
Nós temos também uma série de acessórios para os acabamentos e a construção do bracelete. Não vamos utilizar todos, mas você pode fazer como desejar, basta apenas respeitar algumas regras no momento da construção.
Como montar o seu acessório
Os passos são simples. Tudo o que é preciso para executar um bom trabalho é a criatividade. Vamos começar medindo o cinto; precisamos cortar na medida certa para não ficar muito grande e nem muito apertado. Você pode utilizar o próprio braço, caso o bracelete seja para você, ou também pode utilizar outro acessório, já pronto, como modelo.
Lembre-se de cortar de um tamanho um pouco maior que o produto final, pois você vai modificar as pontas para fazer o acabamento, além do espaço que o pendrive vai ocupar quando estiver preso à pulseira.
Depois de tudo medido e cortado, vamos fazer uma abertura no meio do cinto, dividindo-o no meio. A maioria deles possui duas tiras de couro costuradas uma na outra. O objetivo é fazer com que o pendrive fique preso entre essas camadas.
Se o cinto que você estiver utilizando para o trabalho for semelhante ao nosso, você poderá soltar os pontos da costura com cuidado para não desfiar mais do que o necessário. Vamos cortar nas duas pontas com o estilete e abrir apenas o suficiente para acomodar as peças.
Para fechar o acessório, precisamos de um encaixe. Como o pendrive é USB, nada melhor que aproveitar um conector USB fêmea para esse propósito. No nosso caso, utilizamos um cabo extensor USB, que você pode encontrar facilmente em qualquer loja de informática ou similares. Para esse propósito, você também pode utilizar os conectores presentes em placas-mãe antigas ou outros cabos que possuam esse item.
Como o plástico que cobre o conector é uma peça só, é um pouco difícil cortá-lo para remover o componente. Com muito cuidado, abrimos a lateral com um estilete até liberar a peça. Depois disso, algumas tiras de fita adesiva servirão para deixar o item mais firme na hora de prender na ponta do bracelete.
Prendendo o pendrive
Agora vem uma parte delicada: vamos colar o pendrive de modo que somente a abertura para o conector USB fique visível. Vamos colar bem apertado para manter a peça bem firme: para fixar bem, é possível utilizar uma presilha plástica, mas isso é opcional.
O conector USB fêmea deverá ficar do outro lado, seguindo o mesmo padrão. Lembre-se de medir a posição das peças para não prender os itens de lados invertidos, pois se isso acontecer, os lados da pulseira não vão se encaixar corretamente.
Depois de colar o pendrive em uma extremidade e o conector USB fêmea na outra, vamos costurar as laterais para ter a certeza de que tudo se manterá no lugar. Como a costura original foi removida, a nova poderá aproveitar o mesmo local.
Para finalizar, vamos enrolar um fio de couro nas pontas para deixar o acessório com um aspecto mais agradável e também proteger melhor os componentes. Como o conector USB fêmea é um pouco mais espesso que o micropendrive, nós vamos enrolar mais fio por cima do primeiro. Isso deverá garantir que as duas pontas fiquem com a mesma espessura.
O nosso bracelete-pendrive está pronto. O custo final dele ficou na casa dos R$ 20 e, já que a maioria dos componentes utilizados na sua construção foi reaproveitada de outros projetos, o único item adquirido foi o micropendrive.
Mas lembre-se: a criatividade impera nesse momento. Nada impede que você utilize outros acessórios para enfeitar a sua pulseira ou até mesmo construa uma completamente diferente da nossa. A disponibilidade de acessórios que pode ser construída ou adaptada é grande.
Você só precisa se lembrar de alguns passos importantes: manter tudo bem firme e protegido para que o pendrive não seja danificado e você não perca os seus dados, afinal de contas, eles são o mais importante.
Depois que uma menina de 17 anos criou uma partícula que no futuro pode ser a cura do câncer, um menino de apenas 15 aninhos criou uma ferramenta que pode mudar o tratamento dessa terrível doença.
Um dos grandes problemas que envolvem o câncer é sua detecção, pois às vezes ficamos sabendo dele apenas em fases mais avançadas, o que torna o tratamento complicado, porém com a invenção de Jack Andreia, ele pode vir a ser detectado antes mesmo de começar a causar problemas.
Só isso já seria algo incrível para um garoto de 15 anos, contudo a invenção consegue ser ainda mais genial:
Primeiro: o teste que ele criou é quase 170 vezes mais rápido do que os atuais;
Segundo: sua invenção consegue ser 90% mais precisa do que os testes atuais;
Terceiro: seu custo é 26 mil vezes mais barato.
Com essas descobertas ele ganhou a Feira de Ciência e Engenharia da Intel e um prêmio de 75 mil dólares para investir em seus estudos. Jack Andreia disse que pretende ser um patologista e com toda essa capacidade ele vai poder salvar muitas vidas com suas descobertas na área.
O produto será agora aprimorado e deve chegar ao mercado o mais rápido possível. Não deixe de curtir essa história, afinal não é todo dia que um adolescente faz algo que pode mudar o mundo e a vida de milhões.
Depois desse título já posso até imaginar que as loiras são as pessoas que mais se estressam! Será?
Brincadeiras à parte… Afinal, segundo um estudo da Universidade de Tóquio, o título diz toda a verdade e o estresse pode sim encolher o córtex orbito-frontal, que é a região do cérebro responsável pelas emoções e tomadas de decisões.
Esse estudo pode ser comprovado ao analisar 42 sobreviventes do tsunami, “causado por um terremoto de magnitude 9”. Muitas dessas pessoas apresentaram transtorno de estresse pós-traumático, que é uma depressão oriunda de uma vivência traumatizante.
Os 42 sobreviventes foram escolhidos porque já tinham tomografias realizadas antes da tsunami e se propuseram a realizar novos exames após o evento traumático.
O
s resultados comprovaram que aqueles que desenvolveram estresse pós-traumático apresentaram uma diminuição do córtex orbito-frontal.
“O que causou estresse nesses pacientes não foi apenas o terremoto, mas também os posteriores tremores frequentes, o tsunami, o vazamento radioativo, entre outras razões”, confirma Sekiguchi, um dos responsáveis pelo estudo.
Sendo assim, fica claro a influência do estresse nessa possível diminuição do cérebro. Evite situações estressantes, é claro que ninguém está livre de acidentes, mas busque uma melhor qualidade de vida. E nunca, nunca mesmo, deixe uma loira estressada, o resultado pode trazer um grande sofrimento para você!
Conta a história que Edward Mordrake era um herdeiro de um título de nobreza do século XIX, na Inglaterra. Mordrake era um músico muito sábio. A população o considerava “brilhante e encantor”.
Era considerado muito belo, visto de frente, porém na parte traseira de sua cabeça existia um segundo rosto, que todos diziam ser “torcido e do mal”. Esta outra face não comia, porém conseguia “rir e chorar”.
A remoção desta segunda face teria sido solicitada aos médicos por Edward, que a chamava de“cabeça demoníaca”, pois afirmava que ela “falava coisas horríveis a noite”.
Muitos acreditavam que os olhos da segunda face os seguiam. Mesmo Edward tendo jurado que às vezes era obrigado a ficar acordado por estar com “ódio dos sussurros de seu gênio demoníaco”, os médicos se recusaram a fazer a operação.
Várias são as teorias de sua morte, algumas falam em veneno e outras falam de uma “bala entre os olhos de sua outra face”. Porém em ambas as versões Edward deixa uma carta, na qual pede para que sua “cara de um demônio” seja destruída antes que ele seja sepultado, pois acreditava que somente desta forma não ouviria os “sussuros em seu túmulo”.
Todos sabem que normalmente os homens adoram comer aquela carne sangrando… E foi pensando nisso que pesquisadores americanos decidiram estudar a relação entre a carne e o universo masculino.
O objetivo inicial do estudo era entender a diferença da alimentação entre homens e mulheres. Elas comem muito mais vegetais, chocolates, dentre outros. Enquanto os homens acham que pedir uma carne sangrando parece ser uma atitude de macho!
Durante o estudo 300 alunos foram classificando alguns tipos de comidas como sendo femininas ou masculinas. Como já era de se esperar o campeão da masculinidade foi o bife mal passado. E para as mulheres as comidas mais atrativas são frutas, chocolate e frango.
Dizem que essa ideia de acharmos que comer carne sangrando é coisa de homem vem dos nossos antepassados. A caça era realizada pelos homens e logo foi associada a machos fortes ou a guerreiros de tribos.
A mídia também vem ajudando nessa modinha de que carne é para machos! Muitos comerciais mostram um hambúrguer gigante sendo devorados por homens, bem machos por sinal! Mulheres só são contratadas para comer saladas… Não é?
Quem nunca viu um filme desse astro ou mesmo o desenho, de repente até jogou o game que existia sobre ele? Certamente quase todo mundo se divertiu com algo que trazia esse grande ator no meio, afinal ele foi um dos maiores astros de filmes de ação/comédia que já existiu.
Para nossa alegria, antes de se aposentar de vez dos filmes de ação, ele lançará um longa chamado Chinese Zodiac, que faz parte de um trilogia, depois disso ele não fara mais nenhum um filme de ação, mesmo porque ele não aceita dublê em suas cenas e já está com 58 anos.
Durante sua grande história no cinema Jackie gravou mais de cem filmes e conseguiu quebrar todos os ossos de seu corpo, caiu de prédios, foi atropelado por carros, motos e até mesmo por um helicóptero certa vez. E seu jeito de herói atrapalhado sempre fez nossa felicidade, ainda mais com as cenas de erros de gravação do final dos filmes.
Infelizmente tudo acaba, e se por um lado ainda poderemos ver ele em algum outro filme, esse ano será a ultima oportunidade de ver Jackie pulando, batendo e também apanhando nas telonas. Então vamos aproveitar a despedida de um dos mais queridos astros de todos os tempos!