Aviões controlados por um operador que está em um centro de comando já não são novidade, então é hora de partir para outro veículo: as unidades marinhas de reconhecimento que não precisam de piloto para funcionar.
O exemplo acima é o Piranha, um barco desenvolvido pela Zyvex Marine que realiza missões de reconhecimento. Pesando 3,6 toneladas (muito menos do que um modelo convencional do mesmo tamanho) e consumindo quase quatro vezes menos combustível do que vários veículos marinhos, o protótipo aposta em um material especial: o Avorex, uma fibra de carbono reforçada com um plástico endurecido.
O protótipo, que custou US$ 2 milhões para ser produzido, começou a ser divulgado em 2010, mas só agora chamou a atenção de empresas privadas de segurança. Segundo o MobileMag, a ideia é produzir mais modelos (alguns até tripulados) e realizar parcerias com o próprio governo dos Estados Unidos no futuro para patrulhar a costa do país.
O exemplo acima é o Piranha, um barco desenvolvido pela Zyvex Marine que realiza missões de reconhecimento. Pesando 3,6 toneladas (muito menos do que um modelo convencional do mesmo tamanho) e consumindo quase quatro vezes menos combustível do que vários veículos marinhos, o protótipo aposta em um material especial: o Avorex, uma fibra de carbono reforçada com um plástico endurecido.
O protótipo, que custou US$ 2 milhões para ser produzido, começou a ser divulgado em 2010, mas só agora chamou a atenção de empresas privadas de segurança. Segundo o MobileMag, a ideia é produzir mais modelos (alguns até tripulados) e realizar parcerias com o próprio governo dos Estados Unidos no futuro para patrulhar a costa do país.
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