Presos em flagrante, os suspeitos que comercializavam os produtos fizeram questão de assumir o crime e zombaram daqueles que haviam sido enganados. “O negócio é ganhar dinheiro, patrão, mais nada”, declarou Bruno Álvaro de Souza, um dos acusados, em entrevista a um programa policial.
“É tudo receptador e oportunista (sic). Quer alguma coisa, compra na loja. Tudo que é bom custa caro”, completou Bruno. Rindo e fazendo piada do fato que o levou à detenção, o acusado ainda completou afirmando ser bem-sucedido em suas ações. “Já tô quase rico, meu! Filma meu tênis, filma meu relógio”, destacou.
Quanto ao processo de produção das peças, Bruno destacou ainda em entrevista que se considera um artista. “É artesanal o bagulho, nóis é artista, nóis faz madeira virar dinheiro (sic)”, finalizou. A quadrilha já havia sido presa no início do mês na cidade de Pouso Alegre, mas agora, solta, voltou às ruas para praticar o mesmo crime.
Fonte: YouTube/Razor8
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