Ele pode até ser revolucionário, mas não é pequeno: apesar da tela ter as mesmas 9,7 polegadas do iPad 2, o novo iPad pesa até 662 gramas e conta com uma espessura de 0,94 milímetros – contra 0,88 cm do modelo anterior. Mas qual o motivo dessa “engorda” no aparelho, que chega ao Brasil nesta sexta-feira (11)?
Inicialmente, todas as suspeitas recaem (com razão) na bateria, que é maior e 70% mais potente que a fonte de energia da geração passada. Só que a Apple não colocaria uma peça gigante sem motivos, não é mesmo? Dessa vez, a culpa está na pressa.
De acordo com informações obtidas pelo Cnet, o Retina Display não deveria estar presente no novo iPad, mas sim uma tecnologia chamada IGZO, desenvolvida pela Sharp. O problema é que ela não ficou pronta até a época prevista, obrigando a empresa a recorrer a um “plano B” e repetir a mesma tela na terceira geração de tablets (e aumentar o tamanho da bateria).
O tal formato IGZO possui transistores menores e permite a entrada de mais luz no aparelho, diminuindo assim a quantidade de LEDs na iluminação (e de energia gasta para fazer o aparelho funcionar). Para um próximo iPad, portanto, as apostas recaem sobre essa tecnologia – e, ao que tudo indica, em um tablet mais fino.
Fonte: Cnet
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