O bocejo em si consiste em uma ação involuntária, que serve como um despertador, fazendo o corpo ficar em estado de alerta, captando maior quantidade de oxigênio e consequentemente, aumentando o ritmo cardíaco.
Apesar de a ciência conseguir desvendar muitos mistérios que permeiam nosso universo, jamais conseguirá explicar a razão de o ato de bocejar ser altamente contagioso.
Por mais que se tente, é inevitável não bocejar quando alguém ao nosso lado dá “aquela bocejada” e não adianta tentar trancar ou abafar o tal, ele vem independente da nossa vontade.
O fato de bocejarmos mais à noite se deve à vontade de ficarmos acordados, quando na verdade, é hora de dormir, sendo assim, o organismo trava uma batalha contra o sono. Bebês são imunes ao contágio até mais ou menos uns cinco anos de idade e a partir dos onze anos, as crianças são completamente afetadas pelo bocejo em cadeia.
Uma teoria afirma que existem células responsáveis pelo mecanismo denominado“espelho” dentro do nosso cérebro. Estes neurônios funcionam como uma filmadora que capta um determinado comportamento e transmite-o futuramente. É o que acontece no caso do bocejo-reflexo. Um exemplo comum é quando há várias pessoas entediadas em uma sala, quando a primeira bocejar, desencadeará um efeito em alguém que está mais próximo, pois o cérebro deste notará que precisa ligar seu estado de alerta e acionará o bocejo.
Outra curiosidade é que o bocejo transmite afinidade entre as pessoas, ou seja, se alguém que gostamos bocejar, no mesmo instante repetiremos o ato. O mesmo não acontece quando estamos perto de alguém que não gostamos e essa pessoa boceja, a tendência é não repetir ou ao menos, tentar interromper o bocejo.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre esse tipo de contágio, que tal dar uma olhadinha nestes vídeos e tentar não bocejar. Impossível!!!
Confira e depois conte para nós:
Fonte: Minilua
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