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O desenho acima, obra de Akiyoshi Kitaoka, da Universidade Ritsumeikan do Japão, foi criado em 2003 e, desde então, ele e vários outros cientistas tentam descobrir como a imagem funciona. Segundo a Discover Magazine, Stephen Macknik, do Barrow Neurological Institute de Phoenix, nos Estados Unidos, parece ter a resposta.
Se prestarmos atenção, os círculos se movem conforme dirigimos o nosso olhar para um local ou outro da figura. O que Macknik fez foi seguir o movimento dos olhos de voluntários enquanto estes observavam dois dos círculos presentes na imagem. Macknik percebeu uma estreita relação entre o que desencadeia o início da ilusão — ou seja, quando começamos a perceber o movimento dos círculos — e um tipo de movimento involuntário dos nossos olhos.
Entretanto, esses pequenos movimentos de compensação interferem na nossa percepção de movimento e, no caso da figura de Kitaoka, a combinação de cores fortes e o contraste das formas fazem com que o nosso cérebro se confunda com tantas informações e nos faça acreditar que os círculos estão se movendo.
O desenho acima, obra de Akiyoshi Kitaoka, da Universidade Ritsumeikan do Japão, foi criado em 2003 e, desde então, ele e vários outros cientistas tentam descobrir como a imagem funciona. Segundo a Discover Magazine, Stephen Macknik, do Barrow Neurological Institute de Phoenix, nos Estados Unidos, parece ter a resposta.
Se prestarmos atenção, os círculos se movem conforme dirigimos o nosso olhar para um local ou outro da figura. O que Macknik fez foi seguir o movimento dos olhos de voluntários enquanto estes observavam dois dos círculos presentes na imagem. Macknik percebeu uma estreita relação entre o que desencadeia o início da ilusão — ou seja, quando começamos a perceber o movimento dos círculos — e um tipo de movimento involuntário dos nossos olhos.
Chacoalhando os fotorreceptores
Quando fixamos o olhar em qualquer figura por muito tempo, os fotorreceptores presentes em nossos olhos, responsáveis por enviar os sinais luminosos ao cérebro, vão se cansando, fazendo com que os sinais se tornem mais fracos. Para compensar esse “cansaço”, nossos olhos se movem rapidamente, como se quisessem despertar os fotorreceptores.Entretanto, esses pequenos movimentos de compensação interferem na nossa percepção de movimento e, no caso da figura de Kitaoka, a combinação de cores fortes e o contraste das formas fazem com que o nosso cérebro se confunda com tantas informações e nos faça acreditar que os círculos estão se movendo.
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