O projeto tem um financiamento inicial de US$ 25 mil e deve tentar adaptar o reconhecimento facial para o cruzamento de imagens em 2D. Para isso, pesquisadores devem começar com o registro de máscaras feitas antes ou depois da morte de pessoas conhecidas, fazendo sua ligação com pinturas da mesma face em duas dimensões. Em seguida, o sistema fará a comparação com os traços em 3D e 2D, criando padrões de comparação.
Caso os primeiros testes se mostrem positivos, a equipe vai passar para a tentativa de reconhecimento em retratos de desconhecidos. Em entrevista ao The Verge, Conrad Rudolph, professor da Universidade de Riverside, explica que atualmente a tecnologia já conta com a leitura de várias expressões faciais, sendo capaz de identificar aspectos como idade, pelos na face, ângulo, pose e iluminação.
Mesmo que ainda tenha muito trabalho a ser feito, isso traz novas possibilidades para o uso da tecnologia de reconhecimento facial na descoberta de antigos mistérios.
Fonte: The Verge
Nenhum comentário:
Postar um comentário